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Considerado o homem mais tatuado do Reino Unido, Matthew Whelan — ou Body Art, como é conhecido —, classifica as mulheres como "superficiais" por muitas vezes rejeitá-lo. As informações são do tabloide britânico Daily Star
Montagem/R7
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Aos 39 anos, Matthew também afirma elas só saem com ele quando ficam fascinadas por sua aparência
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"Tive entre 15 e 20 relacionamentos na minha vida e definitivamente passei a chamar mais atenção quando comecei a ter tatuagens", reflete
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Ele conta que seu último namoro terminou há dois anos
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Desde então, não teve nada muito sério
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"Tenho uma vida social muito ativa", conta
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"Mas não tive sorte em encontrar um amor"
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Próximo de chegar à casa dos 40, Matthew admite que está na hora de formar uma família
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"Mas, ao mesmo tempo, entendo que a maneira como pareço pode criar problema para algumas pessoas"
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Para ele, algo criado pelo próprio interesse feminino
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"Muitas mulheres são muito superficiais e só procuram caras com corpos do tipo Love Island [reality show britânico]", explica
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Na opinião do britânico não existe meio termo: ou as mulheres caem fora por causa das tatuagens "ou isso as deixa realmente curiosas", pondera
Já um russo tatuou cerca de 90% da pele do corpo após vencer um câncer. Confira a seguir!
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Esse russo cobriu cerca de 90% do corpo com tatuagens após vencer um câncer. Nem o branco do olho escapou! De acordo com o The Sun, Adam Curlykale, 32, espera completar o que falta com desenhos de mandalas
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Ele contou ao tabloide que sempre soube ser diferente do restante da sociedade: "Minha cor favorita sempre foi cinza, em diferentes tons, e é por isso que minha pele atualmente é grafite"
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"Tenho uma visão específica para mim e faço isso passo a passo. A vida é tão curta que parei de me perguntar o que vai acontecer amanhã. A vida é aqui e agora", filosofou
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O sentimento de viver o momento surgiu em Adam após ter sido diagnosticado com câncer no intestino grosso, há 10 anos, quando tinha 22. Ele venceu a batalha contra a doença, mas ficaram sequelas
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Com o sistema imunológico fragilizado, a pele de Adam começou a perder a pigmentação. Deprimido e com distúrbios alimentares, o russo chegou a pensar em suicídio
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"Não me aceitei e os outros não me aceitaram", lembrou Adam. "As tatuagens permitiram me descobrir de novo. Fiquei lindo para mim", completou
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Além de trabalhar como tatuador, ele também atua como psicólogo, cosmetologista, artista, barbeiro, cantor e modelo alternativo
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"Pessoas como eu não são bem representadas na mídia de massa", explicou Adam, que atribui isso ao fato das organizações não se arriscarem na promoção das modificações corporais
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"Às vezes acho que meu visual é meu inimigo. Nunca quis ser médico, advogado, padre. As pessoas muitas vezes me recusam o direito de viver e de me oferecer um emprego real", desabafou
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Apesar de pensar diferente, Adam não se vê tão fora da curva: "Não sou tão diferente de todos os outros. Como, durmo, choro e rio com todo mundo. Não sou melhor nem pior. Sou só eu e eu mesmo é o suficiente"
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