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A polícia encontrou algo macabro na casa de uma mulher de 62 anos em Warren, no estado americano de Michigan: um corpo em decomposição que dormia na cama dela. Como o corpo está em avançado estado de decomposição, não é possível ter certeza da identidade, mas investigadores confirmaram que se trata de George Curtis, 68, que namorava a mulher
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A identificação foi feita durante uma visita de rotina do serviço de assistência social da região, feita no último dia 23
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A mulher foi enviada para uma avaliação psiquiátrica
(Na imagem, uma das vizinhas da casa onde ocorreu o caso estranho)
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Os parentes do morto também contataram a polícia após ficarem sem contato com Curtis por meses
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O comissário de polícia local Bill Dwyer afirmou em entrevista ao jornal Seattle Times, que o caso é "bizarro"
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O relatório inicial da perícia apontou que Curtis pode estar "morto há meses"
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Ainda segundo a polícia, em reportagem da Fox News, a casa pode ter que ser demolida devido ao fedor insuportável lá dentro
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A casa da mulher foi descrita como o local de "um acumulador"
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Policiais até encontraram problemas para entrar lá, de tão tomado que o local estava
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Além disso, o cheiro foi descrito como "insuportável"
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A mulher, independente do resultado das avaliações, precisará de cuidados em um hospital
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Autoridades locais consideraram a possibilidade dela ter passado por algum trauma
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Ainda não se sabe como Curtis morreu
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Por enquanto, a polícia não trabalha com a hipótese de homicídio
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O Museu Fort East Martello, em Key West, na Flórida, mostra histórias de dar calafrios, com fantasmas e brinquedos assombrados, como Robert, que inspirou a história de Chucky, O Boneco Assassino. Atrai visitantes do mundo todo. A maioria fica chocada com os casos. Um deles, menos conhecido, deixa muita gente perturbada. É a mórbida história de amor entre o médico Carl Tanzler e uma paciente dele, que morreu de tuberculose
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O radiologista alemão ficou tão obcecado pela mulher que viveu sete anos com o corpo mumificado da cubana Maria Elena Milagro de Hoyos, dentro da casa dele
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Antes de levá-la para lá, ele retirou o corpo da tumba onde a família a tinha enterrado
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A história já rendeu livros e documentários. Continua sendo pesquisada até hoje. O museu americano mostra parte dela, mas vamos contar os detalhes desse caso, um dos mais escabrosos da história
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Tanzler (foto) nasceu em Dresdem em 1877. Deixou mulher e filhos na Alemanha pra trabalhar no Hospital da Marinha em Key West, na Flórida, em 1927. Foi ali que, três anos depois, conheceu e tratou de Maria Elena. Ela tinha 21 anos quando foi atendida pelo médico alemão, na época com 53
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Maria Elena sofria de tuberculose e vivia com os pais e duas irmãs na Flórida. O pai vendia fumo. O médico disse a amigos que ficou apaixonado à primeira vista e que a cubana tinha virado o amor da vida dele
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O alemão passou então a cuidar apenas dela. Fez pesquisas, gastou fortunas com remédios e usou até tratamento com raio X para tentar curá-la. Tuberculose, naquela época, era uma doença sem cura
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Mas a moça não resistiu e morreu em outubro de 1931
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