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Essa é Tikiri, uma elefanta sofrendo continuamente, símbolo dos shows cruéis em países orientais, principalmente na Tailândia e Sri Lanka. O condição esquelética assustadora do animal foi denunciada pela Save Elephant Foundation e chocou o mundo
Reprodução/Save Elephant Foundation
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Segundo a fundação, em uma publicação de 28 de julho, Tikiri era algemada todas as noites
Reprodução/Save Elephant Foundation
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Ela atuou no Perahera Festival, uma festa de 10 noites em julho onde andou em meio a fumaça e barulhos de fogos de artifício
Reprodução/Save Elephant Foundation
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Para piorar, não era possível ver como o porte físico dela estava magro, por causa das roupas colocadas em seu corpo
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Reprodução/Save Elephant Foundation
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O festival é uma importante festa religiosa e turística do Sri Lanka, um país localizado num conjunto de ilhas ao sul da Índia
(Nas imagens a frente, elefantes salvos pela fundação)
Reprodução/Save Elephant Foundation
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Tikiri é apenas um dos 60 elefantes que trabalham no festival em 2019
Reprodução/Save Elephant Foundation
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"Ela andava muitos quilômetros pra algumas pessoas se sentirem bem", disse a fundação em sua página do Facebook
Reprodução/Save Elephant Foundation
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"Ninguém vê as lágrimas em seus olhos, feridas pelas luzes brilhantes que decoram sua máscara; ninguém vê sua dificuldade de pisar enquanto suas pernas estão curtas, enquanto ela caminha", completa o texto, em tom poético
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Reprodução/Save Elephant Foundation
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No último dia 12 foi comemorado o Dia Internacional do Elefante, uma data importante no sudeste asiático
Reprodução/Save Elephant Foundation
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"Essa imagem é inaceitável para um dia como esse", encerra a publicação
Reprodução/Save Elephant Foundation
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Além da rotina angustiante, Tikiri ainda enfrenta a idade avançada
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Reprodução/Save Elephant Foundation
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Segundo a fundação ela tem 70 anos
Reprodução/Save Elephant Foundation
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Procurada, a organização do festival afirmou que a elefanta foi examinada por veterinários antes da festividade e seu estado de saúde foi considerado "bom"
Reprodução/Save Elephant Foundation
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Nas redes sociais, diversas pessoas manifestaram preocupação e repúdio ao descaso com a saúde do animal
Uma história igualmente triste é a de Flávia, uma elefanta considerada 'a mais triste do mundo', que morreu recentemente. Veja a seguir!
Reprodução/Save Elephant Foundation
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Um elefante, considerado pelos ativistas de direitos dos animais como o mais triste do mundo, morreu aos 47 anos no zoológico de Córdoba, sul da Espanha. As informações são do tabloide britânico Daily Mail
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Montagem/R7
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Flávia passou 43 anos de sua vida no local
Reprodução/Facebook/Zoo de Córdoba
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Durante esse tempo, ativistas realizaram diversos esforços para devolver o animal a natureza, mas nunca obtiveram sucesso
Reprodução/Facebook/Zoo de Córdoba
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A saúde de Flavia veio se deteriorando nos últimos meses e acredita-se que ela sofria de depressão
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Reprodução/Facebook/Zoo de Córdoba
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Ela entrou em colapso dentro de sua jaula na última sexta (1) e não conseguia mais se levantar
Reprodução/Facebook/Zoo de Córdoba
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O zoológico decidiu que a melhor opção era encerrar o sofrimento do animal e aplicou injeções de eutanásia no animal
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Reprodução/Facebook/Zoo de Córdoba
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Amparo Pernich, diretor de Assuntos Ambientais de Córdoba, afirmou que Flávia era um ícone da cidade e que sua falta será terrivelmente sentida
Reprodução/All Thats Interesting
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Em 2009, um estudo revelou que interações com outros animais da mesma espécie,, são o fator de maior enriquecimento da vida em cárcere de um elefante. Em casos de isolamento, como o de Flávia, os elefantes demonstram sintomas de depressão, em casos extremos chegando a praticar autoflagelação
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Reprodução/Facebook/Zoo de Córdoba
