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Um japonês foi preso e está sendo julgado por ter cometido um crime um tanto estranho: roubou 70 pares de sapatos. Até aí tudo bem (mais ou menos), mas o sujeito tinha o fetiche de CHEIRAR calçados de estranhos. Os roubos ocorreram entre junho de 2017 e agosto de 2018
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Quando questionado pela polícia (imagem meramente ilustrativa) o motivo de tantos roubos, ele foi direto ao ponto e afirmou que tinha "prazer sexual" em cheirar os sapatos
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Isso mesmo: quanto mais esquisito o cheiro, mais ele gostava
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O criminoso Makoto Endo, 40 anos, empreendeu seus roubos no leste do país e completou: gostava de cheirar só sapatos "bem desgastados"
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Não importava se eram sapatos masculinos ou femininos
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A casa caiu para Makoto quando a polícia investigou os roubos e encontrou nada menos que 70 pares de sapatos em sua casa
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Parece pouco, mas segundo o jornal inglês Mirror, os calçados valiam cerca de R$ 10.140,00
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Apesar do caso estar em julgamento, a polícia ainda não sabe como ele roubou tantos sapatos assim
Indo ainda mais fundo nos fetiches de japonesa, conheça o sujeito que namorou uma barata por um ano e depois a comeu. Veja a seguir!
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Esse japonês namorou Lisa, uma barata, por cerca de um ano. Mas, o relacionamento chegou ao fim após a morte da companheira, que acabou sendo comida por Yuma Shinohara, 25
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A história foi contada pelo próprio, em entrevista para a plataforma de conteúdo Asian Boss
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O jovem é um "entomofagista": ele defende e prática a ingestão de insetos como alternativa à carne por razões ambientais
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E é conhecido no Japão por organizar concursos do tipo
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No entanto, a relação com Lisa foi diferente
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Yuma conheceu a barata africana após comprá-la de uma fazenda e colocou na cabeça que os dois conseguiam se comunicar
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"Nenhuma garota era tão atraente quanto Lisa", avaliou o japonês, que considera a barata o seu "primeiro amor"
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Yuma explica que os dois nunca fizeram sexo, devido a uma questão de "tamanho"
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O que não o impedia de imaginar "um mundo em que baratas seriam gigantes ou no qual ele fosse menor"
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Mesmo entregue aos encantos de Lisa, ele sempre teve consciência do pouco tempo que os dois tinham
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"O dia em que ela faleceu foi difícil, mas sabia que viria", desabafa
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"Ela era uma barata com vida curta"
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A homenagem escolhida por Yuma foi a mais natural possível para um "entomofagista"
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Ele a comeu "em reverência"
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"Agora Lisa vive no meu coração e continua vivendo como parte do meu corpo", explica o japonês
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