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Louva-a-deus mostra à vespa assassina que ser o inseto do momento não é o bastante para, literalmente, livrar a sua cara. Mas, o topo é para poucos. Especialmente para aqueles equipados com carapaça de quitina, pinças afiadas e um temível ferrão, como o escorpião. A partir de agora, o HORA 7 conduzirá você pelo caminho brutal da Rinha dos Bichos. O funcionamento é simples: a espécie que sobreviver encara um novo desafio. Até que seja predada pelo mais forte... Façam as suas apostas!
Montagem/R7
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ATENÇÃO! Antes de prosseguir é importante estar ciente de que a maioria das situações presentes nesta galeria foram conduzidas por especialistas, com propósitos científicos ou educacionais e não visam promover a violência. De maneira alguma esses experimentos devem ser reproduzidos em casa ou qualquer outro lugar que não atendam os critérios acima expostos. Por parte do HORA 7, a ideia é apenas contemplar mecanismos de ataque e defesa dos grandes predadores. Divirtam-se!
Reprodução/Twitter/Strange Coisas
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Louva-a-deus Vs. Vespa Gigante Asiática. De um lado, um dos caçadores mais violentos da natureza. Do outro, um inseto apelidado como "assassino"
Reprodução/Twitter/Nature is Metal
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Dotado com visão tridimensional e de longo alcance, o louva-a-deus usa as poderosas pinças para imobilizar a vespa gigante
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Sem perder tempo, o bicho esverdeado coloca as mandíbulas para trabalhar
Reprodução/Twitter/Nature is Metal
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O resultado é aterrorizante: "Imagine não ser capaz de impedir que seu rosto seja comido", especulou um internauta no registro compartilhado pelo perfil Nature is Metal no Twitter
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Reprodução/Twitter/Nature is Metal
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Com a vitória, o louva-a-deus segue na parada e encara um desafio ainda maior: o escorpião! Também artrópode, mas de outra classe: a dos aracnídeos
Reprodução/YouTube/MAD SCIENCEen
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No confronto promovido pelo canal de YouTube Mad Science, o louva-a-deus parece ter deixado de lado aquele papo de visão tridimensional, ao mesmo tempo em que subestima as armas do escorpião
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Reprodução/YouTube/MAD SCIENCEen
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Colocando-se de maneira rude à disposição de um oponente extremamente agressivo e territorialista
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Louva-a-deus perigoso? Conta outra para o escorpião...
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Acontece que todos merecem uma segunda chance! Se o aracnídeo quiser manter a unanimidade, ele também terá que encarar a temível vespa assassina
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Ok, o cara é bom mesmo...
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Reprodução/YouTube/Animals Videos
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Agora, como será que ele se sai contra um bicho com armas e técnicas parecidas? Além de um nome para botar medo. Hora do escorpião bater de frente com o caranguejo-do-halloween!
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Tão agressivo e territorialista quanto o aracnídeo, o crustáceo toma a iniciativa
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Estrategicamente, o caranguejo imobiliza a cauda do escorpião, evitando qualquer tentativa de ferroada
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No entanto, com corpos que funcionam como verdadeiras armaduras, nenhum dos dois é capaz de ferir um ao outro e decidem parar com o desperdício de energia. Temos um empate!
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Sendo assim, o detentor do cinturão continua, já que permanece vivo. O mesmo canal que promoveu a luta do escorpião contra o louva-a-deus, simplesmente atirou o aracnídeo dentro de um aquário com um grupo de piranhas
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Além de um bagre, outro grande predador das águas, que logo foi ver qual era a do penetra por ali
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Mas, com um golpe que envolve ao mesmo tempo um mortal subaquático e uma ferroada, o escorpião acerta o peixe curioso e põe geral para correr
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Segundo o narrador do vídeo, a picada não surtiu efeito, mas impôs respeito. Tanto que o aracnídeo se sentiu à vontade para beliscar uma das piranhas. Vitória por pontos para o escorpião, que segue invicto!
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Se nem fora do habitat natural o aracnídeo foi batido, resta saber como ele se sai contra a sua imagem e semelhança
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Dois escorpiões não precisam de motivos para se digladiarem, basta ocuparem o mesmo espaço
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No entanto, se percebem que o conflito não levará a nada, hora de cada um ir para o seu canto. Um empate justo e até previsível
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Com 3 vitórias e 2 empates no cartel, estaria o escorpião preparado para confrontar um mamífero? Rato no ringue!
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No primeiro contato entre os adversários, uma nuvem de areia explode na arena
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O roedor se afasta e mantém uma postura dispersa. Teria acusado o golpe?
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Reprodução/YouTube/Mundo Salvaje TV
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Pelo contrário: se alguém pensou que o ratinho estava na pior, errou! O peludo imobiliza o escorpião com o peso do corpo e começa a mastigá-lo ainda vivo
Reprodução/YouTube/Mundo Salvaje TV
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Infelizmente, o campeão não volta na vida selvagem. Mas, temos uma novo vitorioso, ganhador, uma máquina, uma besta enjaulada com ódio! Quem ousará desafiar o Sr. rato?
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Ah, sim, uma vespa! Que, segundo divulgado pelo entomólogo Bruno Uehara no Twitter (@ObsNaturalistas), não se trata da gigante asiática nesse famoso registro, mas sim da Vespa crabro, uma espécie europeia. O que não diminui as ironias do ciclo da vida e a imprevisibilidade da luta pela sobrevivência. Até a próxima!
Por falar na tal "vespa assassina", um pequeno grupo desses predadores rasgou ao meio 30 mil abelhas durante um ataque. Entenda a seguir!
Reprodução/YouTube/Daily Discovery
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Um pequeno grupo de vespas gigantes foi capaz de rasgar ao meio cerca de 30 mil abelhas durante ataque para saquear uma colmeia
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Montagem/R7
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Nativas da Ásia, a Vespa mandarinia (nome científico) tem chamado a atenção de diversos internautas após ter sido vista nos EUA pela primeira vez, o que alarmou apicultores e entomologistas de todo o país
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A partir daí, o trecho de um documentário do canal National Geographic viralizou nas redes ao mostrar a brutalidade de uma invasão protagonizada pelas "vespas assassinas", como também são chamadas
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Reprodução/Vídeo/National Geographic
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O narrador explica que o fato de serem até cinco vezes maiores do que as abelhas é um dos trunfos da espécie para compensar a defasagem numérica
Reprodução/Vídeo/National Geographic
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"Apenas uma dessas vespas pode matar mais de 300 abelhas em uma hora", informa
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Reprodução/Vídeo/National Geographic
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Tudo para pilhar a produção das operárias do mel, com o objetivo de alimentar as larvas que aguardam no ninho
Reprodução/Vídeo/National Geographic
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Apesar do cenário de terror, uma série de postagens no Twitter feita pelo entomólogo Bruno Uehara (@ObsNaturalistas) garante que esse é o mais próximo que a espécie pode chegar do termo "assassino"
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Reprodução/Vídeo/National Geographic
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"As abelhas de fora da Ásia não possuem defesas contra as vespas. E esse é um dos grandes problemas com a sua recém-chegada aos EUA", avalia
Reprodução/Vídeo/National Geographic
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Sobre o ataque a pessoas, Uehara afirma que elas "só atacam se provocadas ou para defender seus ninhos." Comportamento defensivo que, segundo ele, pode ser observado em "vespas e abelhas quase que em geral"
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Reprodução/Vídeo/National Geographic
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No entanto, o entomólogo lembra que, sucessivas picadas podem evoluir para quadros fatais. Algo que não é exclusivo dessas vespas: ataques de abelhas comuns também podem colocar uma vida em risco
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