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Um menino de apenas 13 anos resolveu um mistério de quase três décadas. O caso envolvia o desaparecimento de uma mulher. O menino utilizou sua câmera GoPro para fazer o registro
Montagem/R7
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Max Werenka, 13 anos, estava no lago Griffin, em Revelstoke (Canadá), quando viu o que parecia um carro submerso
Reprodução/Vídeo/CTV News Vancouver
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O veículo estava a cerca de 4,5 metros de profundidade
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O menino contou o que viu para a Real Polícia Montada do Canadá (belo nome de serviço policial, vamos admitir), que foi investigar
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Em 21 de agosto os mergulhadores policiais encontraram o carro e o mistério se abriu ainda mais
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Dentro do veículo estava o corpo de uma mulher
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Pelo número da placa,os policiais confirmaram que o veículo pertencia a Janet Farris, 69 anos
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Ela desapareceu em 1992, enquanto dirigia sozinha para um casamento
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Preliminarmente, policiais acreditam que ela pode ter caído no lago após ter desviado de um animal
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Ou após alguma falha mecânica
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Autoridades irão inspecionar o veículo em busca de alguma pista sobre o acidente
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Por enquanto, não se suspeita de assassinato ou ocultação de cadáver, mas não se sabe
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Familiares da vítima ficaram aliviados com a notícia, uma vez que ficaram atormentados na época do desaparecimento
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"Acho que o pior foi não saber", afirmou George Farris, 62 anos, filho de Janet (na foto), em entrevista à CTV
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“Nós meio que assumimos que talvez ela tivesse saído da estrada ou adormecido", continuou ele
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"Dada a situação, é o melhor de todos os resultados", completou
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Max, por sua vez, afirma que sempre gosta de "questionar coisas"
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Nancy, sua mãe, disse em entrevista que "o coração parou" quando soube que tinha alguém dentro do veículo
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Por enquanto, o caso é considerado "resolvido" pelas autoridades
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Erin Farris-Hartley, neta de Janet, lembrou da avó em depoimento a TV canadense
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Apesar de tanto tempo do acontecimento, ela afirma que "pensa nela todos os dias"
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Segundo a neta (na imagem, Max, o menino que encontrou o veículo), ela era "calorosa e engraçada"
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"Parecia que nunca havia uma maneira apropriada de lamentar porque ela estava desaparecida", afirmou, em depoimento ao site Global News
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"Esta é uma história feliz no final, conhecendo seu local de descanso final e [sabendo] que foi um acidente", completou (na imagem, Nancy Werenka, mãe de Max)
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