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A prisão da pequena ilha de Sark é tão singular que é até atração turística. Ela é a menor prisão do mundo que ainda está em uso
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A ilha de Sark faz parte das ilhas do Canal. O pequeno arquipélago está localizado no Canal da Mancha, entre o Reino Unido e a França
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A prisão tem apenas duas vagas e não é sempre que está ocupada
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A força policial local também tem dois policiais: um delegado e um assistente, ambos voluntários
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Os crimes mais comuns da ilha incluem violência por causa de álcool e posse de drogas
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Segundo os registros locais, a prisão foi construída em 1856, como uma cela temporária, onde os prisioneiros eram mantidos por até dois dias
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Se o crime fosse mais grave do que isso, o detido era enviado para a ilha vizinha: Guernsey
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As celas são modestas: uma medindo 1,80 m por 1 m e a outra 2 m por 2 m. Além disso, um corredor um metro e meio de largura, do edifício sem janelas
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Sark é uma ilha com apenas 3,2 quilômetros quadrados e uma população de cerca de 500 pessoas
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O último crime descrito como "grave" pela força policial local, segundo o Atlas Obscura, foi cometido pelo físico nuclear francês desempregado chamado André Gardes, que afirmou ser o legítimo senhor da ilha. Ele chegou ao local com uma pistola e folhetos descrevendo sua linhagem de dono da ilha, mas levou um soco de um policial e foi contido
Mulher liberada de prisão erra a saída e fica mais três dias presa. Leia essa história doida a seguir!
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Uma mulher foi liberada do cárcere pelas autoridades do Centro de Justiça de St. Louis, nos EUA, mas se perdeu no local e passou mais três dias presa
Montagem/R7
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O comissário Dale Glass lamentou o ocorrido ao jornal St. Louis Post-Dispatch e disse que medidas serão tomadas para que situações assim não se repitam
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A ex-detenta recebeu orientações de funcionários para deixa o local. Ela deveria descer de elevador até o primeiro andar do edifício e virar à direita
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No entanto, a mulher apertou todos os botões do equipamento e saiu no quinto pavimento
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Lá, ela passou por uma porta corta fogo com aviso de entrada proibida e deu em uma escadaria com acessos que só poderiam ser destrancados por pessoas autorizadas
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Glass explica que o quinto andar havia passado por obras e não tinha sido reativado até aquele momento. Por isso, a ex-detenta demorou tanto para ser encontrada
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Ela entrou no elevador às 8h17 do dia 5 de junho e só foi descoberta no local às 18h32 do dia 7 de junho
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Embora ela tentasse chamar a atenção dos funcionários, o ambiente ruidoso do centro impedia que eles descobrissem a fonte dos sons
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No entanto, a mulher foi encontrada. Mesmo aparentando estar bem, ela recebeu auxílio de uma enfermeira e de uma equipe de paramédicos, que lhe ofereceram água e comida
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Questionada se gostaria de ser encaminhada para algum hospital, a ex-detenta respondeu: "Não, só quero ir para casa"
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