Hora 7 Mercados param de vender leite de coco por 'uso de macacos escravos'

Mercados param de vender leite de coco por 'uso de macacos escravos'

Denúncia da Peta fez a rede Costco interromper vendas do produto. Segundo organização, macacos colhem 99% dos cocos da Tailândia

  • Hora 7 | Filipe Siqueira, do R7

  • Uma rede varejista dos EUA anunciou que irá parar de comercializar leite de coco da marca Chaokoh por uma razão bem específica: macacos escravizados são usados para coletar a matéria-prima do produto
  • Na verdade, a acusação não é nova: organizações como a Peta insistem que a maioria do mercado de produtos derivados de coco envolvem a escravização de animais, que são maltratados durante o processo
  • E a rede Costco, que administra mais de 500 grandes armazéns de varejo (algo similar ao Wal-Mart), afirmou que os leites da marca são produzidos sob princípios parecidosLEIA MAIS: Mãe é presa por deixar filha doente e faminta em casa para ir beber
  • Segundo registros, a indústria de produtos de coco do país literalmente depende dos macacos. O mesmo se aplica, em volume menor, aos produtores de coco na Índia, Sri Lanka e MalásiaVALE O CLIQUE: Vendedora se veste de zumbi para vender roupas de gente morta
  • O motivo é simples de entender: macacos bem treinados podem pegar 1.600 cocos por dia, muito mais que os cerca de 100 que um humano consegue. Registros obtidos pela National Public Radio, dos EUA, apontam que os macacos colhem
  • Eles são treinados há cerca de 400 anos no país, e com a globalização esse se tornou um problemaNÃO PERCA: Comovente: cão pega carona em ambulância que socorreu dono
  • Em alguns casos, vídeos mostrando os maus-tratos de criadores são usados como prova. Mas produtores tailandeses afirmam que existem escolas que treinam os animais sem precisar sobrecarregá-los ou fazer uso da força. Os defensores do uso de animais afirmam que é mais seguro utilizar macacos do que humanos, uma vez que as chances de acidentes são quase zeroNo Japão, um trio de senhoras se tornou uma guarda para evitar que macacos destruam plantações locais. Veja a seguir!
  • Três simpáticas senhoras se tornaram famosas no Japão (e no mundo) por ser a linha de frente de uma pequena cidade japonesa contra ataques de macacos. Elas até ganharam um nome oficial:
  • Masako Ishimura (74), Tatsuko Kinoshita (68) e Miyuki Ii (67) moram na cidade rural de Hikariishi, além de integrarem uma cooperativa agrícola localNÃO PERCA: Gato pula da janela de apartamento para fugir de incêndio criminoso
  • Espantalhos e jatos de água já não fazem muito efeito, uma vez que aparentemente os símios aprenderam a lidar com essas barreirasLEIA MAIS: Heroína! Policial salva cadeirante de ser atropelado por um trem
  • E aí as simpáticas vovós entram em cena: com armas de ar comprimido e fogos de artifício
  • Elas não matam os alvos, mas os espantam com o maior estardalhaço possível, para causar medo nos invasores
  • As técnicas foram ensinadas a elas por integrantes da prefeitura local, de Fukui. Segundo as autoridades, é necessário sempre renovar as técnicas para lidar com elesVEJA MAIS: Proprietária se recusa a vender casa e hoje vive no meio de viaduto
  • “Há muitos idosos na área de Miyama e a atividade agrícola é indispensável para a saúde e vitalidade. É necessário que a área continue produtiva no futuro”, afirmou o marido de Ishimura, ao jornal Fukui Shimbun
  • As táticas do trio são descritas como
  • Uma rede varejista dos EUA anunciou que irá parar de comercializar leite de coco da marca Chaokoh por uma razão bem específica: macacos escravizados são usados para coletar a matéria-prima do produto
  • Na verdade, a acusação não é nova: organizações como a Peta insistem que a maioria do mercado de produtos derivados de coco envolvem a escravização de animais, que são maltratados durante o processo
  • E a rede Costco, que administra mais de 500 grandes armazéns de varejo (algo similar ao Wal-Mart), afirmou que os leites da marca são produzidos sob princípios parecidosLEIA MAIS: Mãe é presa por deixar filha doente e faminta em casa para ir beber
  • Segundo registros, a indústria de produtos de coco do país literalmente depende dos macacos. O mesmo se aplica, em volume menor, aos produtores de coco na Índia, Sri Lanka e MalásiaVALE O CLIQUE: Vendedora se veste de zumbi para vender roupas de gente morta
  • O motivo é simples de entender: macacos bem treinados podem pegar 1.600 cocos por dia, muito mais que os cerca de 100 que um humano consegue. Registros obtidos pela National Public Radio, dos EUA, apontam que os macacos colhem
  • Eles são treinados há cerca de 400 anos no país, e com a globalização esse se tornou um problemaNÃO PERCA: Comovente: cão pega carona em ambulância que socorreu dono
  • Em alguns casos, vídeos mostrando os maus-tratos de criadores são usados como prova. Mas produtores tailandeses afirmam que existem escolas que treinam os animais sem precisar sobrecarregá-los ou fazer uso da força. Os defensores do uso de animais afirmam que é mais seguro utilizar macacos do que humanos, uma vez que as chances de acidentes são quase zeroNo Japão, um trio de senhoras se tornou uma guarda para evitar que macacos destruam plantações locais. Veja a seguir!
  • Três simpáticas senhoras se tornaram famosas no Japão (e no mundo) por ser a linha de frente de uma pequena cidade japonesa contra ataques de macacos. Elas até ganharam um nome oficial:
  • Masako Ishimura (74), Tatsuko Kinoshita (68) e Miyuki Ii (67) moram na cidade rural de Hikariishi, além de integrarem uma cooperativa agrícola localNÃO PERCA: Gato pula da janela de apartamento para fugir de incêndio criminoso
  • Espantalhos e jatos de água já não fazem muito efeito, uma vez que aparentemente os símios aprenderam a lidar com essas barreirasLEIA MAIS: Heroína! Policial salva cadeirante de ser atropelado por um trem
  • E aí as simpáticas vovós entram em cena: com armas de ar comprimido e fogos de artifício
  • Elas não matam os alvos, mas os espantam com o maior estardalhaço possível, para causar medo nos invasores
  • As técnicas foram ensinadas a elas por integrantes da prefeitura local, de Fukui. Segundo as autoridades, é necessário sempre renovar as técnicas para lidar com elesVEJA MAIS: Proprietária se recusa a vender casa e hoje vive no meio de viaduto
  • “Há muitos idosos na área de Miyama e a atividade agrícola é indispensável para a saúde e vitalidade. É necessário que a área continue produtiva no futuro”, afirmou o marido de Ishimura, ao jornal Fukui Shimbun
  • As táticas do trio são descritas como

  • Uma rede varejista dos EUA anunciou que irá parar de comercializar leite de coco da marca Chaokoh por uma razão bem específica: macacos escravizados são usados para coletar a matéria-prima do produto

    Reprodução/Natural French Soap

  • Na verdade, a acusação não é nova: organizações como a Peta insistem que a maioria do mercado de produtos derivados de coco envolvem a escravização de animais, que são maltratados durante o processo

    Reprodução/Peta Asia

  • E a rede Costco, que administra mais de 500 grandes armazéns de varejo (algo similar ao Wal-Mart), afirmou que os leites da marca são produzidos sob princípios parecidos

    LEIA MAIS: Mãe é presa por deixar filha doente e faminta em casa para ir beber

    Divulgação/Chaokoh

  • "A Costco fez a escolha certa ao rejeitar a exploração animal, e a Peta está convocando outras empresas a fazer o mesmo", afirmou um comunicado da Peta

    Reprodução/Peta Asia

  • Segundo registros, a indústria de produtos de coco do país literalmente depende dos macacos. O mesmo se aplica, em volume menor, aos produtores de coco na Índia, Sri Lanka e Malásia

    VALE O CLIQUE: Vendedora se veste de zumbi para vender roupas de gente morta

    Reprodução/Peta Asia

  • O motivo é simples de entender: macacos bem treinados podem pegar 1.600 cocos por dia, muito mais que os cerca de 100 que um humano consegue. Registros obtidos pela National Public Radio, dos EUA, apontam que os macacos colhem "cerca de 99% dos cocos na Tailândia"

    Reprodução/Peta Asia

  • Eles são treinados há cerca de 400 anos no país, e com a globalização esse se tornou um problema

    NÃO PERCA: Comovente: cão pega carona em ambulância que socorreu dono

    Divulgação/Chaokoh

  • Em alguns casos, vídeos mostrando os maus-tratos de criadores são usados como prova. Mas produtores tailandeses afirmam que existem escolas que treinam os animais sem precisar sobrecarregá-los ou fazer uso da força. Os defensores do uso de animais afirmam que é mais seguro utilizar macacos do que humanos, uma vez que as chances de acidentes são quase zero

    No Japão, um trio de senhoras se tornou uma guarda para evitar que macacos destruam plantações locais. Veja a seguir!

    Reprodução/Natural French Soap

  • Três simpáticas senhoras se tornaram famosas no Japão (e no mundo) por ser a linha de frente de uma pequena cidade japonesa contra ataques de macacos. Elas até ganharam um nome oficial: "Monkey Busters", ou Caçadoras de Macacos

    Reprodução/fukuishimbun.co.jp

  • Masako Ishimura (74), Tatsuko Kinoshita (68) e Miyuki Ii (67) moram na cidade rural de Hikariishi, além de integrarem uma cooperativa agrícola local

    NÃO PERCA: Gato pula da janela de apartamento para fugir de incêndio criminoso

    Reprodução/fukuishimbun.co.jp

  • Os macacos que habitam a região destroem as plantações de cebola, berinjela, soja e batata desde 2015 e as técnicas para lidar com eles se mostram cada vez mais falhas

    Reprodução/Google Maps

  • Espantalhos e jatos de água já não fazem muito efeito, uma vez que aparentemente os símios aprenderam a lidar com essas barreiras

    LEIA MAIS: Heroína! Policial salva cadeirante de ser atropelado por um trem

    Reprodução/Japan Guide

  • E aí as simpáticas vovós entram em cena: com armas de ar comprimido e fogos de artifício

    Reprodução/fukuishimbun.co.jp

  • Elas não matam os alvos, mas os espantam com o maior estardalhaço possível, para causar medo nos invasores

    Reprodução/Japan Guide

  • As técnicas foram ensinadas a elas por integrantes da prefeitura local, de Fukui. Segundo as autoridades, é necessário sempre renovar as técnicas para lidar com eles

    VEJA MAIS: Proprietária se recusa a vender casa e hoje vive no meio de viaduto

    Reprodução/fukuishimbun.co.jp

  • “Há muitos idosos na área de Miyama e a atividade agrícola é indispensável para a saúde e vitalidade. É necessário que a área continue produtiva no futuro”, afirmou o marido de Ishimura, ao jornal Fukui Shimbun

    Reprodução/Japan Guide

  • As táticas do trio são descritas como "muito efetivas", mas elas apontam que não irão descansar. Enquanto houver macacos a fim de uma refeição fácil, lá estará o trio para afugentá-los

    NÃO VÁ EMBORA: Filho da 'pior mãe da Europa' fala pela primeira vez: 'Fui torturado'

    Reprodução/fukuishimbun.co.jp

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