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A história parece ser estranha a primeira vista, mas é uma hipótese plenamente plausível
*Estagiária
do R7, sob supervisão de Filipe Siqueira
Reprodução/Wikimedia Commons
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"O corpo / cabeça / cérebro consciente de Walt Disney está congelado criogênicamente sob as ruas assustadoramente limpas da Disneyworld?" É uma pergunta que está circulando desde que o cineasta e empresário faleceu em 1966
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A historia é a seguinte: nos anos 50 e 60, uma nova super ciência chamada "criônica" estava surgindo
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Sua primeira aplicação prática foi na preservação de espermatozoides, congelados e depois descongelados para serem utilizados na inseminação artificial
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O que existe hoje como uma prática bastante comum foi anunciado dramaticamente no Cedar Rapids Gazette com a manchete de 1954 "A paternidade após a morte agora se tornou possível"
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A simplificação excessiva da prática aos olhos do público meio que empolgou o conceito, e logo se tornou um ponto de fascínio
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Um corpo poderia ser preservado da mesma maneira? Poderia um homem - um futurista obscenamente rico, por exemplo, congelar-se antes da morte, apenas para ressuscitar mais tarde?
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Não, ele não podia. O primeiro caso registrado de preservação criônica ocorreu em 1967, um ano após a morte de Disney
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O corpo pertencia ao professor de psicologia da Universidade da Califórnia James Bedford, cujos restos ainda estão congelados até hoje
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Apesar de uma indústria criogênica caseira na década de 1970, o processo perdeu terreno por algumas razões. Primeiro, nas décadas seguintes, nenhum corpo foi reanimado com sucesso
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De acordo com a ALCOR Life Extension Foundation, o processo de congelamento levou a vários cenários de horror envolvendo cápsulas de contenção inadequadamente seladas e falta de energia, deixando os corpos descongelarem
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Segundo relatos, Walt Disney nem tinha a pretensão de ter o próprio corpo congelado após a morte. Ele foi cremado e suas cinzas espalhadas por aí
Muitas pessoas vão até a Disney World somente para jogar as cinzas de seus entes queridos falecidos. Veja a seguir!
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Uma antiga lenda urbana afirmava que pessoas jogavam as cinzas de pessoas amadas nas dependências da Disney World (Orlando) e Disneyland (Califórnia). O primeiro relato conhecido tem 11 anos e se tornou uma história corrente entre fãs e frequentadores do parque. Mas uma reportagem recente do jornal Wall Street Journal confirmou que isso existe. E acontece com muita frequência, tipo mensalmente
Montagem/R7
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Os fãs espalham tantas cinzas nos parques que existe até um código entre funcionários de como proceder em situações dessas
Divulgação/Disney
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Ele é chamado de limpeza HEPA, que é um filtro de aspirador de pó de alta eficiência no recolhimento de partículas muito finas
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É a forma perfeita de recolher resíduos tão pequenos quanto cinzas humanas
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Divulgação/Disney
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Os guardas ouvidos pelo jornal afirmaram que recolher os resíduos humanos "dá um trabalho horrível para os funcionários"
Montagem/R7
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Apesar disso, ele afirma que as famílias parecem encarar o processo como "catártico"
Divulgação/Disney
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E onde essas cinzas são jogadas? Em todo o tipo de lugar do parque
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"Em canteiros de flores, arbustos, nos Piratas do Caribe", afirma um dos funcionários ouvidos para o jornalista
Divulgação/Disney
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“A Mansão Assombrada provavelmente tem tanta cinza humana que nem é engraçado”, afirmou um dos guardas, numa tradução feita pelo Gizmodo Brasil
Montagem/R7
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As pessoas entram lá com as cinzas em estojo de maquiagem ou em jarros disfarçados
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Pixabay
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Uma vez dentro do parque com as cinzas, é só ir até o lugar certo e espalhar os restos mortais sem grandes problemas
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Se forem pegos no ato, as pessoas são expulsas do parque
Divulgação/Disney
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Quando as cinzas são achadas, os guardas entram em ação com seus aspiradores especiais e fazem o trabalho sujo
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Pixabay
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“Esse tipo de comportamento é estritamente proibido e ilegal”, disse um porta-voz em resposta ao Wall Street Journal
Pixabay
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Quem espalhar cinzas será "escoltado para fora do parque"
Reprodução/Imgur
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A primeira notícia sobre essa prática é de 2007
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Na época, até a polícia foi ao parque da Califórnia para investigar relatos sobre isso
Montagem/R7
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Uma pessoa teria jogado "cinzas não identificadas" no brinquedo Piratas do Caribe
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Divulgação/Disney
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Em 2002, outro evento do tipo: um funcionário achou "o que parecia ser cinzas humanas" dentro da Mansão Assombrada
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O caso foi relatado no livro Mouse Tales: A Behind-the-Ears Look at Disneyland, de David Koenig. Até as histórias de terror envolvendo a Disney são mais estranhas do que deveriam
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