Uma mulher turca não entendia o motivo de tantas complicações após ter sido submetida a uma cirurgia na coluna. E provou que algo estava muito errado ao fixar um imã nas costas
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Segundo o tabloide britânico Mirror, Sevgi Sullerli, como é chamada, realizou a operação em 2013 com o objetivo de tratar uma dor crônica na região
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No entanto, após o procedimento, ela passou a ter dificuldades para ficar em pé e viu os sintomas do problema piorarem substancialmente
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"Não conseguia cuidar adequadamente dos meus filhos devido à dor. Me mudei para a casa da minha mãe e ela começou a cuidar de mim", contou Sevgi
Médicos do mesmo hospital onde foi realizada a cirurgia atribuíram às complicações aos pontos que a paciente levou. Mas, estranhamente, a paciente não conseguia mais passar por portas com detector de metal sem que o sistema apitasse
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A resposta ao sofrimento de Sevgi veio por meio de uma reportagem na TV, que mostrava itens cirúrgicos deixado acidentalmente dentro de pacientes
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Desconfiada, ela decidiu agir: "Peguei um ímã e coloquei nas minhas costas. Percebi que o imã ficou lá", explicou. De volta ao hospital, ela disse a um dos médicos que portava um objeto metálico nas costas, fato confirmado pelo profissional
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A turca procurou outra unidade de saúde, onde um objeto metálico foi identificado na região. Possivelmente um pedaço de bisturi ou agulha, que deverá ser retirado em breve por meio de novo procedimento cirúrgico
Sevgi apresentou queixa criminal contra o hospital e o médico responsável pela operação, que nega qualquer irregularidade: "Não fiz a cirurgia. Um colega meu fez. Por isso, será errado fazer qualquer comentário sobre o caso", defendeu
Já outra paciente passou cerca de 23 anos com uma pinça no estômago após realizar uma cesárea. Confira a seguir!
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Uma mulher descobriu ter vivido aproximadamente 23 anos com uma pinça cirúrgica de 15 cm dentro do estômago
"Essas dores eram terríveis. Ainda estou tomando remédio", disse aos prantos
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O Ministério da Saúde de Ossétia, região onde está localizado o hospital responsável pela cesárea, declarou ao jornal Komsomolskaya Pravda que uma investigação sobre o caso está em andamento