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A maioria das pessoas adora cachorros, pela fidelidade do bicho, brincadeiras ou fofura. Mas, Jenna Phillips, de Austin, no Texas, sente ter uma conexão muito mais forte com os companheiros de quatro patas
*Estagiária
do R7, sob supervisão de Filipe Siqueira
Reprodução/@puppygirljenna
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Jenna, hoje com 21 anos de idade, conta que costumava fingir ser um filhote desde pequena
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Mais velha, a norte-americana visitou uma convenção em Chicago, onde conheceu dois homens. Eles estavam na "cena de brincar como animais de estimação". O encontro foi inspirador para a moça
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Durante os dois anos em que trabalhou como oculista, Jenna criou uma conta em uma rede social para compartilhar esse lado canino com outras pessoas
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"Me sinto como um cachorro. Só quero rolar, brincar e correr. Sempre ágil como um filhote, mas não de maneira sexual. Eu realmente amo elogios. Adoro ouvir 'boa menina'. Isso faz meu coração derreter toda vez", explicou
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Depois que o perfil criado por ela começou a decolar, Jenna decidiu deixar o emprego e fazer do hobby um trabalho de período integral. A ideia era representar a comunidade feminina de "filhotes"
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Ela então começou a postar conteúdos mais excêntrico na rede, sob o apelido thatpuppygirl ("aquela garota filhote", em tradução livre)
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Agora, os assinantes pagam cerca de R$ 107 por mês para ver as postagens, nas quais ela persegue bolas, anda por pistas e toma banho
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"Agora é meu trabalho em tempo integral. Minha receita aumentou 100 vezes desde que mudei para o conteúdo de brincadeiras com cachorros. Estou fazendo seis dígitos mensais"
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Montagem R7
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Jenna turbina a renda com vídeos personalizados, baseados nas solicitações dos clientes: "Quanto mais excêntrico você quiser, mais caro sairá"
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Embora esteja disposta a atender aos pedidos, ela enfatizou que não há animais envolvidos nas filmagens e "nunca haverá"
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Jenna é solteira, mas faz parceria com o mesmo homem em todos os vídeos. Ela também publica parte do conteúdo no TikTok, onde acumula 116 mil seguidores até o momento
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E a moça não cansa de expressar amor que tem pelos fãs, ao afirmar que eles "constroem o mundo dela"
Já essa modelo ficou cega e deformada depois de um preenchimento facial que deu errado. Veja a seguir!
Montagem R7
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Carol Bryan já teve uma carreira de fama e sucesso como modelo. Hoje, com 58 anos, ela enfrenta um pesadelo toda vez que se olha no espelho. Tudo porque um preenchimento facial mal feito a deixou deformada e uma operação de correção a cegou permanentemente
Reprodução/Vídeo/The Drs.
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Carol, que morava na Flórida (EUA), usava botox desde os 30 anos e por isso não teve pensou que teria problemas quando decidiu pelo preenchimento facial
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Ela deu uma entrevista ao programa The Drs., onde contou a trajetória dela
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Tudo começou em 2009, quando ela tinha 47 anos e resolveu fazer o preenchimento facial, após perceber que perdera "volume no rosto"
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O resultado foi desastroso, e ela contou ao jornal The Independent que ficou "com o rosto parecido com o de um alienígena"
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Após o problema, ela viveu escondida por 3 anos, sem mostrar o rosto a praticamente ninguém
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Foi sua filha que a convenceu a se mudar para Los Angeles e procurar ajuda
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Mas durante a cirurgia corretiva, seu nervo ótico foi atingido e ela ficou cega de um olho
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"Cada cirurgia no meu rosto foi extremamente dolorosa, geralmente a próxima era sempre pior que a anterior", contou ela
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Atualmente, Carol atua como diretora da ONG Face2Face Healing
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A organização ajuda pessoas a lidarem com os efeitos psicológicos após procedimentos estéticos que deram errado
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Um dos motes da campanha iniciada pela ONG é pedir mais regulamentação
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Com as leis atuais nos Estados Unidos, qualquer pessoa, legalmente, pode injetar botox no rosto de alguém
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E erros do costumam ter consequências devastadores para a aparência e autoestima das pessoas atingidos por eles
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Em alguns casos, o tecido do rosto chega a gangrenar, o que exige enxertos e procedimentos cirúrgicos caros
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Ou, no caso de Carol, é possível ficar cego
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