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Julie Shann, 55 anos, ficou devastada quando descobriu que estava com câncer pulmonar terminal e iria morrer em breve. Se despedindo da vida, ela vendeu seus bens mais valiosos para fazer um funeral de respeito. Mas tinha um problema: os médicos estavam errados, ela nem câncer tinha
Montagem/R7
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Ela, que mora em Hull, na Inglaterra, conviveu um mês com a notícia mais de um mês
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Em entrevista ao Hull Daily Mail, ela contou que "chorou copiosamente em vários momentos"
Reprodução/Facebook
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"Era horrível pensar que qualquer dia poderia ser meu último dia", completou
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Para preparar um funeral, ela vendeu o anel de casamento da vó dela, além de antiguidades com muito valor sentimental, joias, carro, tudo para "não deixar o fardo" dos custos do funeral com sua família
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Mas um mês depois ela foi chamada novamente na Enfermaria Real de Hull e recebeu a notícia que nunca tivera câncer
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Na verdade, o médico responsável pelo diagnóstico nem estava qualificado para dar qualquer diagnóstico do tipo
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O caso ocorreu em 2015 e Julie conta que apenas agora teve forças para contar o caso para o mundo. Além de ainda aguardar um posicionamento da enfermaria, que até hoje não foi dado
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TEM MAIS CASOS FALSOS DE CÂNCER!
Hannah Millbrandt tinha sete anos quando, após uma visita ao médico, a mãe sentou com a família e contou que um tumor havia sido descoberto na base da coluna vertebral da filha: "Pode ser terminal", completou
Reprodução/Mirror
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Em depoimento ao Mirror, Hannah, hoje com 21 anos, conta que a revelação mudou drasticamente a vida dela. Teresa, a mãe, obrigava a menina a andar de máscara cirúrgica para que ela não ficasse mais doente
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Reprodução/Mirror
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A família vivia em uma pequena cidade de Ohio, nos Estados Unidos. Hannah conta que a comunidade começou a ajudar no financiamento do caro tratamento que necessitava. "Você é meu bebê de milhões de dólares", disse a mãe para ela na época
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Teresa era uma enfermeira de cuidados domiciliares e era a responsável por administrar a medição da filha. "Mas parecia me fazer sentir pior — comecei a ter dores de cabeça terríveis e me sentia cansada o tempo todo", lembra Hannah
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Mesmo arrasado com a situação, ela conta que o pai sempre tentava agendar folgas do trabalho para ir às consultas com ela. Mas, estranhamento, os encontros sempre eram cancelados no último minuto
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Nas idas ao médico, Hannah era acompanhada por Teresa e pela avó materna, Mary. Elas a levavam à sorveteria, de onde normalmente a menina saia com sono
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Um dia ela acordou com uma atadura na coluna inferior. Teresa disse que a enfermeira Beth havia administrado a quimioterapia dela. "Beth veio regularmente depois disso, embora eu nunca a tenha visto", conta Hannah
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Um dos momentos mais dolorosos para Hannah foi ter acordado completamente careca. A mãe havia raspado a cabeça dela enquanto dormia, já que a quimio estava fazendo os cabelos da menina caírem. Teresa ainda disse que eles não cresceriam mais
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Hannah conta que os amigos de escola choraram quando a viram. Ela ficou tão envergonhada que começou a usar chapéu. "Meus professores lançaram o dia 'Chapéus Para Hannah' — todas as crianças usavam chapéus e doavam U$ 5 para o meu tratamento"
Reprodução/Mirror
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Após um artigo no jornal local, mais doações de pessoas e instituições chegaram. Mas, um dia, Teresa disse para Hannah: "Você só tem algumas semanas de vida". A criança foi encaminhada a um especialista, que pedia desenhos do céu para ela
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