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Margaret Gieszinge, uma professora de química na Califórnia, EUA, foi presa após cortar o cabelo de alunos à força e persegui-los com uma tesoura, enquanto cantava o hino nacional norte-americano. As informações são do canal ABC
* Estagiário do R7, sob supervisão de Filipe Siqueira
Montagem R7
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Era a primeira aula do dia na University Preparatory High School quando a bizarra série de eventos aconteceu
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Alunos afirmaram que a professora chegou na classe com uma tesoura nas mãos, declarando que "hoje é o dia de cortar o cabelo"
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Os estudantes riram, acreditando que se trava de uma brincadeira de Margaret
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Mas ela realmente começou a cortar o cabelo de um aluno
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E a jogar os tufos cortados para longe
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Tudo enquanto cantava o hino nacional dos Estados Unidos
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Quando o aluno tentou se retirar, ela ordenou que ele voltasse a se sentar
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Nesse momento, alguns dos jovens sentados no fundo da classe, foram até a sala do diretor para solicitar ajuda
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Ao se cansar do garoto, a professora tenta agarra o cabelo de uma das meninas da sala, o que causa uma fuga em massa dos alunos
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Os estudantes afirmam não saber o que causou o surto na mulher de 53 anos, mas disseram que ela já havia apresentado um comportamento estranho anteriormente
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Margaret Gieszinger está presa por suspeita de agressão corporal contra menores. Sua fiança é de cerca de R$ 390 mil
Outro caso curioso em sala de aula aconteceu na Universidade de Cornell, em Nova York. Uma aluna apresentou sua tese sem roupa após a professora ter criticado sua vestimenta. Confira mais sobre essa história a seguir!
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Um aluna da Universidade de Cornell, em Nova York, apresentou sua tese sem roupa após ter sido criticada dias antes por uma professora. Letitia Chai, de 18 anos, alega que a docente questionou um shorts usado por ela na prévia do trabalho
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Em entrevista ao jornal universitário The Corwell Daily Sun, a aluna contou que a professora Rebekah Maggor havia classificado a peça como "muito curta" para um discurso
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"A primeira coisa que a professora me disse (na prévia da tese) foi 'é isso mesmo que você usaria?'"
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Um aluno ainda comentou durante a discussão que a palestrante tinha a “obrigação moral” de se vestir de maneira mais conservadora durante uma apresentação, o que fez Letitia deixar a sala de aula
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"Não digo aos meus alunos o que vestir, nem defino para eles o que constitui uma roupa apropriada", escreveu Rebekah em e-mail enviado à publicação. “Peço a eles que reflitam por si mesmos e tomem suas próprias decisões”
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A professora ainda lembrou que, antes de questionar Letitia, havia pedido a um aluno que tirasse o boné e obedecesse à política de vestuário
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"Dizer a alguém para tirar o boné não é a mesma coisa que dizer a uma garota que seus shorts são curtos demais", rebateu a aluna
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Uma declaração assinada por 11 dos 13 alunos que testemunharam a cena classifica a atitude de Rebekah como um "erro de fraseado", fato reconhecido por ela assim que Letitia saiu da sala. A professora ainda desculpou-se à classe pelo ocorrido
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Mas, de acordo com a aluna, ao encerrar a aula, Rebekah a encontrou e perguntou o que a mãe dela achava desse tipo de roupa. "Minha mãe é professora de estudos de feminismo, gênero e sexualidade. Ela está bem com meus shorts", respondeu
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E completou: "Vou dar o melhor discurso da minha vida." No dia da apresentação oficial da tese, Letitia tirou as roupas e ficou vestida apenas com as roupas íntimas
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Ela explica que a intenção do protesto não era perseguir a professora, mas aumentar a conscientização sobre essa "grande questão social"
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A apresentação da tese foi transmitida ao vivo no Facebook. Em nenhum momento Letitia fez menção à docente ou ao incidente entre elas
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A universitária disse que se solidarizava com aqueles que já foram questionados por causa de suas aparências a partir da percepção de outras pessoas
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O discurso de Letitia foi assistido por colegas, professores e convidados. "Tirem a roupa, todos!", proclamou a estudante
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E, de acordo com o jornal universitário, mais de 20 pessoas atenderam ao chamado
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Aproximadamente metade do público presente no auditório
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"Recebi muitas mensagens de alunos (dizendo) 'isso acontece comigo em tantas aulas e ocasiões diferentes'", reportou Letitia durante o discurso
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A aluna vai se graduar ainda este ano, mas espera que o debate sobre o incidente continue vivo. Ela ainda conta que um professor pretende usar essa experiência no curso que leciona na instituição
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