-
Algumas pessoas já estão no futuro, como mostra esse vídeo do instrutor de exercícios Vakis Demetriou, onde ele passeia com o cachorro usando o drone, numa forma de evitar sair de casa em meio à pandemia de covid-19
Reprodução/Instagram/Vídeo/@vakis78
-
No vídeo publicado no Instagram, ele afirma: "Fique seguro em casa, mas não esqueça a alegria do seu cachorro"
Reprodução/Instagram/Vídeo/@vakis78
-
Vakis mora no Chipre, onde as regras oficiais de isolamento são um pouco mais leves
Reprodução/Instagram/Vídeo/@vakis78
-
É permitido sair de dia, mas à noite apenas com autorização
LEIA ISSO: Pandemia! Pai cria 'cápsula de segurança' para sair com o filho
Reprodução/Instagram/Vídeo/@vakis78
-
Ainda assim, para evitar ser contaminado, Vakis utilizou a tecnologia para alegrar seu cãozinho
Reprodução/Instagram/Vídeo/@vakis78
-
Com um drone, ele levou seu cachorro para passear
Reprodução/Instagram/Vídeo/@vakis78
-
Aparentemente, o animal não sentiu a diferença
VEJA TAMBÉM: Cabras planejam fuga, sobem telhado de 6 metros, mas desistem
Reprodução/Instagram/Vídeo/@vakis78
-
Pareceu até feliz com o novo companheiro de caminhada
Reprodução/Instagram/Vídeo/@vakis78
-
Em vários países onde ocorrem quarentena, são permitidos passeios com cães
Reprodução/Instagram/Vídeo/@vakis78
-
Além de momentos para se exercitar
NÃO PERCA: Ratinho dá 'golpe ninja' em cobra e escapa de veneno mortal
Reprodução/Instagram/Vídeo/@vakis78
-
A exceção são, claro, pessoas que estão com os sintomas, ou integrantes do grupo de risco
Reprodução/Instagram/Vídeo/@vakis78
-
Cientistas na Escócia fizeram uma reconstituição de como eram os cães há 4.500 anos e eles são quase exatamente iguais os de hoje. Veja a seguir!
Reprodução/Instagram/Vídeo/@vakis78
-
Esse é um cão neolítico, que provavelmente era um animal de estimação de um homem neolítico. O animal tem cerca de 4.000 anos e foi encontrado nas Ilhas Órcades, da Escócia
Reprodução/Historic Environment Scotland
-
Os cientistas acreditam que o animal era importante para a comunidade local, uma vez que foi enterrado com outros 23 cães, além de oito humanos
VALE SEU CLIQUE: Polícia prende grupo especializado em roubo e venda de papel higiênico
Reprodução/Historic Environment Scotland
-
O crânio do animal foi encontrado há 118 anos em uma tumba do tipo, mas só agora, com o avanço da tecnologia, puderam reconstruir a face dele
Reprodução/Historic Environment Scotland
-
Escrevendo para o Guardian, Esther Addley afirma que essa é a primeira face de cão reconstruída por técnicas forenses
LEIA MAIS: Absurdo! Valentões enchem de papel olhos de menina de 7 anos
Reprodução/Historic Environment Scotland
-
O trabalho foi encomendado pelo Historic Environment Scotland, da Escócia e realizado pela artista forense Amy Thornton
Reprodução/Historic Environment Scotland
-
Ela criou uma impressão 3D do animal e nos revelou como ele era. Sinceramente, não é tão diferente dos atuais
NÃO VÁ EMBORA: Vovô do TikTok faz sucesso com receitas culinárias para jovens
Reprodução/Historic Environment Scotland
