Um passageiro precisou dirigir ele mesmo do Aeroporto Internacional de Bengaluru, na Índia, para casa após uma viagem. Tudo porque o motorista do Uber que ele pediu estava bêbado demais para fazer a corrida
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Primeiramente, Surya Oruganti, o passageiro, estranhou que o motorista estava diferente da identificação fornecida pelo app
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Mas aí conferiu o carro e decidiu embarcar. Mas a corrida, feita no último dia 10, não demorou muito...
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Em pouco tempo ele percebeu que o motorista estava bêbado demais para fazer a corrida
Através da rede social, a empresa respondeu que esse fato era "preocupante" e pediu a identificação dos dados do telefone dele para saber quem era o motorista
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O perfil do motorista foi removido provisoriamente para averiguações de segurança
Em resposta ao site indiano The News Minute, a empresa disse que esse é "um incidente lamentável e preocupante"
Teve motorista fazendo coisa mais estranha, tipo dizer que bebeu ao volante apenas com o carro parado. Veja a seguir!
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Um motorista embriagado alegou à polícia que não estava bebendo enquanto dirigia. Mas sim, enquanto o carro estava parado. As informações são do site de notícias americano The Smoking Gun
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A desculpa tão bizarra quanto esfarrapada do americano foi reportada pelas autoridades do condado de Indian River, na Flórida
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Earle Gustavas Stevens, 69, foi acusado de dirigir sob influência de álcool após bater repetidamente no para-choque do carro de uma mulher, no drive-thru de um McDonald's da cidade de Vero Beach
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Segundo o xerife que atendeu a ocorrência, Stevens cheirava a álcool, dizia coisas sem sentido e tinha olhos "vermelhos e brilhantes"
Stevens então explicou ao policial que não estava bebendo com o carro em movimento. Para isso, ele aproveitava as sinalizações de "Pare" e os semáforos fechados
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O motorista acabou sendo preso após reprovar em uma série de testes de sobriedade. Num deles foi registrado teor alcoólico no sangue quase duas vezes acima do limite legal permitido
Além da embriaguez ao volante, Stevens também dirigia sem licença para condução do veículo. Apesar de detido, o americano acabou sendo posto em liberdade após o pagamento de fiança de US$ 1.500 — pouco mais de R$ 5.800