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Mikko é um peixe deprimido, porque solitário. E solitário porque, em 16 anos de vida, devorou todos os amigos com os quais dividiu espaço, no aquário de Helsinque, capital da Finlândia
Montagem/R7
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Segundo o tabloide britânico Daily Star, a garoupa de 15 kg chegou ao local em 2007, doada por uma loja que acumulava prejuízos devido ao apetite voraz do bicho
Reprodução/Instagram/Sea Life Helsinki
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Na nova casa, ele já foi mudado de tanque três vezes. Sempre pelo mesmo motivo
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O 16º aniversário de Mikko foi comemorado recentemente, com bolo de salmão e velinhas
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Pouco tempo depois do rabugento ter comido o último companheiro de cativeiro, um peixe-leão-vermelho venenoso
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"Mikko vive sozinho desde o incidente", disse um porta-voz do aquário, "é por isso que gosta de ter visitas"
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O funcionário explica que, quando o local fechou durante o bloqueio para conter o novo coronavírus, zeladores notaram mudanças no comportamento do peixe: "Estava mais quieto e distante do que o normal", explica
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Sendo assim, a equipe fez o possível para ajudá-lo: nos intervalos para almoço e café, por exemplo, eles se reuniam perto de Mikko para fazer companhia. Também o escovavam para mantê-lo ativo e instalaram uma TV próxima ao tanque
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A verdade é que a garoupa fica notavelmente feliz na companhia de outros peixes, com os quais interage e brinca. Mas, é incapaz de não comê-los em seguida
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Apesar da impopularidade entre os semelhantes, com a reabertura do aquário, Mikko é uma das atrações mais procuradas. Já que não consegue devorar os visitantes...
Por falar em depressão, um homem recebe apoio emocional de um jacaré para lidar com a doença. Entenda a seguir!
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Wally, o jacaré de estimação do americano Joie Henney, 65, é muito mais do que um simples pet exótico. O réptil também é o responsável por oferecer apoio emocional ao dono, que busca lidar com a depressão
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Em entrevista ao site Philly.com, Joie, que vive no condado de York, em Nebraska, contou que a morte de três amigos próximos em curto espaço de tempo foi algo devastador para ele
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O sexagenário é ex-fuzileiro naval, já montou touros em rodeios e quebrava tabuas de madeira como artista marcial
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Também trabalhou na construção civil e organizou um programa sobre caça num canal local
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Joie criou fortes laços durante essas aventuras e, mesmo com cinco filhos e 18 netos, a partida dos amigos abriu um buraco na vida dele
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“Meu médico queria me dar remédios para depressão, mas odeio tomar remédio", explicou
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Um dia, quando estava prostrado de tristeza na cama, Wally foi até ele: "Trocamos carinho e lutamos. Ele gosta de lutar, me bate com o rabo", lembrou
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"Tenho Wally e, quando chego em casa e estou perto dele, fica tudo bem"
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O médico já sabia sobre o jacaré e resolveu dar uma chance à parceria humano-réptil
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Assim, o pet foi registrado como "animal de apoio emocional", uma prática cada vez mais aceita pela medicina no tratamento da depressão, segundo a publicação
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Wally completará 4 anos em julho e foi resgatado próximo a Orlando quando tinha apenas 14 meses de idade
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Joie explica que o amigo pode chegar a quase 5 metros de comprimento e 500 kg nos próximos anos
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Ele também tem consciência de que Wally é um animal selvagem, que pode arrancar o braço dele num simples descuido
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No entanto, o senhor de 65 anos não acredita que isso vá acontecer: "Ele nunca tentou morder ninguém"
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Até porque o pet recebe o melhor que Joie pode proporcionar, como asas de frango e uma lagoa de plástico de 300 litros, onde brinca com Scrappy, um jacaré menor que também foi resgatado
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Outra peculiaridade de Wally: ele adora assistir O Rei Leão. Fica a lição: a felicidade também pode ter sangue frio
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