-
Sim, as pessoas têm compartilhado o momento em que fazem xixi nas calças para participar de mais um desafio online
Montagem/R7
-
Segundo o jornal New York Post, o #peeyourpantschallenge (algo como "desafio de fazer xixi nas calças", em português) foi criado pelo comediante Liam Weyer, 19, morador do Kansas (EUA)
Reprodução/Vídeo/New York Post
-
No registro, originalmente publicado no aplicativo Tik Tok, Liam (acima) anuncia o nome da brincadeira em frente a um espelho e um "som aquoso" emerge no ambiente
Reprodução/Vídeo/New York Post
-
Para em seguida, uma enorme mancha de urina se espalhar pela bermuda do rapaz... Estava criada o infame desafio
Bombou no HORA 7! Mulher passa seminua em live de jornalista e não era namorada dele
Reprodução/Vídeo/New York Post
-
Em entrevista ao site Insider, Liam revela que a ideia original era apenas zombar da inutilidade desse tipo de tendência
Leia mais! Mulher encontra cobra de 2 m super venenosa no caminho ao mercado
Reprodução/Vídeo/New York Post
-
"Estou surpreso ao ver que as pessoas na internet se urinam se você chamar isso de desafio e adicionar uma hashtag", avalia
Reprodução/Vídeo/New York Post
-
Apesar de alguns internautas de submeterem ao ridículo em busca de um punhado de reações virtuais, muitos reprovam a porquice
Veja também: Funcionário registra chegada de aviões secretos em base dos EUA
Reprodução/Vídeo/New York Post
-
"As pessoas precisam voltar ao trabalho em breve, todo mundo ficou louco", comentou um usuário no vídeo de Liam. "Ainda há tempo para excluir isso", sugeriu outro
E os internautas estão sempre surpreendendo: alguns assinaram uma petição online para beber o "líquido vermelho" encontrado em um sarcófago... Entenda a seguir!
Reprodução/Vídeo/New York Post
-
Algumas pessoas querem beber o "líquido vermelho" do sarcófago negro encontrado no Egito. Até um abaixo-assinado foi feito com esse objetivo na plataforma de petições online Change.org
Vale o clique: Pesadelo! Serpente enorme é capturada dentro de quarto de casal
Montagem/R7
-
O misterioso sarcófago de granito preto veio à tona no começo de julho, na cidade de Alexandria. Ele chegou a ser apontado como sendo do conquistador Alexandre, O Grande
Reprodução/Ministério das Antiguidades do Egito
-
O bloco tem 1,85 metro de altura, 2,65 metros de comprimento e 1,65 metro de largura
Leia mais! Pescadores abrem jacaré assassino e acham restos de amigo sumido
Reprodução/Ministério das Antiguidades do Egito
-
A descoberta foi feita por equipes que limpavam o local para a construção de um edifício
Reprodução/Reuters
-
De acordo com o Ministério de Antiguidades do país, a argamassa sobre o sarcófago indica que ele jamais havia sido aberto
Veja também: Covardia: chimpanzé ciclista desinfeta parque contra coronavírus
Reprodução/Reuters
-
Especialistas enviados ao local estimaram que o sarcófago foi fechado há mais de 2 mil anos
Reprodução/Reuters
-
O mistério do que havia ali dentro foi desvendado na última quinta-feira (19)...
Vale o clique: Mais estranho que a ficção: macaco em moto tenta sequestrar criança
Reprodução/Reuters
-
... três ossadas mergulhadas em água de esgoto, o que pode ter colaborado para danificar a mumificação dos corpos
Reprodução/Reuters
-
No entanto, os autores do abaixo-assinado não se intimidaram com essa característica do caldo
Leia mais! Serpente gigante aproveita lockdown para desovar em joalheria
Reprodução/Reuters
-
"Precisamos beber o líquido vermelho do maldito sarcófago escuro na forma de algum tipo de bebida energética carbonatada para que possamos assumir seus poderes e finalmente morrer", diz a petição
Reprodução/Change.org
-
Outro detalhe inusitado: o abaixo-assinado foi criado para pressionar o Rei dos Esqueletos do Egito, que o HORA 7 fez questão de NÃO procurar durante a elaboração desta galeria
Veja também: Imagens chocantes mostram vespa gigante matando rato em 1 minuto
Reprodução/Pexels
-
Sobre as ossadas encontradas, elas foram transferidas do sarcófago ao Museu de Alexandria para análise
Não vá embora! 'Caçadores de zumbis' são detidos em fronteira com dezenas de armas
Reprodução/Reuters