Distopias, em termos culturais, descrevem lugares — geralmente Estados — ficcionais, onde todos estão envolvidos em situações opressivas, de manipulação, e quase sempre habitam paisagens extremamente industriais, quase desprovidas de natureza. Obviamente não vivemos em um mundo distópico como descrito em livros como 1984, mas partes de tais histórias encontram ecos na realidade, segundo analistas. Um dos casos são esses aparatos para todos jantarem tranquilos, enquanto se protegem do coronavírus, demonstrado pelo hotel Hoshinoya Tokyo, no Japão. Custa R$ 1.350 (30.000 ienes) para jantar protegido assim
REUTERS/Kim Kyung-Hoon - 02.02.2021
Outro local distópico que chamou a atenção foi o Big Air Shougang, onde foram disputados as provas de esqui da categoria Big Air, dos Jogos Olímpicos de Inverno Pequim 2022. O local fica em frente a uma siderúrgica desativada, em um grande parque industrial. Se destacou o fato da rampa não se parecer em nada com as instalações de edições anteriores dos jogos
Wikimedia Commons/User:N509FZ
Ainda nos jogos de Pequim, se destacou também essa apresentação futurista durante a abertura do evento
REUTERS/Aleksandra Szmigiel - 04.02.2021
Ursinhos de pelúcia são aglomerados de maneira nada fofa em um teleférico, no terraço de um café, em Paris
Um homem vestido de Capitão América acompanha uma criança que toma a primeira dose da vacina contra a Covid-19, em um shopping de Manila, capital das Filipinas
REUTERS/Lisa Marie David - 07.02.2021
Um balão de ar quente começa a ser preparado para uma apresentação de balões perto de Santiago, no Chile. Repare como o indivíduo é muito pequeno frente a ele
Uma competidora de snowboard dos Jogos Olímpicos de Inverno Pequim 2022. A edição deste ano foi a primeira a usar neve totalmente artificial (sim, a distopia não para)
REUTERS/Lisi Niesner - 05.02.2021
Uma belíssima imagem de um torcedor de Senegal que assistiu a final da Copa Africana de Nações, vencida justamente por Senegal, em final contra o Egito