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A polícia da cidade de Dover, nos Estados Unidos, encontrou uma casa abandonada no meio de uma estrada que corta a região
Montagem/R7
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"Alguém deixou uma casa na Estrada Long Point. Não, isso não é uma piada", diz postagem no Facebook do Departamento de Polícia local
Reprodução/Facebook/Dover Police Department
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As autoridades ainda não fazem ideia de como a casa pré-fabricada foi parar ali
Reprodução/Facebook/Dover Police Department
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E informaram que não conseguiriam retirar o imóvel antes da última quarta-feira (27)
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Reprodução/Facebook/Dover Police Department
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"Carga de tamanho grande", diz a faixa pendurada na casa abandonada
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A polícia também pediu para os motoristas utilizarem outra rota para viagens
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Reprodução/Facebook/Dover Police Department
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"A estrada Long Point está fechada até novo aviso", alertou
Achou bizarra essa história? Pois tem coisa muito mais estranha envolvendo casas por aí. Uma mulher raptada por oito anos resolveu comprar a casa do crime para "deixá-la arrumada". Confira a seguir!
Reprodução/Facebook/Dover Police Department
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Natascha Kampusch foi protagonista de uma das histórias de terror mais assustadoras de todas, em uma casa que será lembrada como macabra. Até hoje seu caso é considerado um dos crimes mais chocantes já vistos!
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Reprodução/Arquivo Público
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Ela é austríaca e foi sequestrada aos 10 anos de idade, no país onde nasceu, enquanto ia para a escola. O crime ocorreu em 2 de março de 1998
Reprodução/Arquivo Público
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Ela não sabia, mas ficaria oito anos nesse local de horrores, estuprada regularmente por um homem desequilibrado e criminoso
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Reprodução/Arquivo Público
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Wolfgang Priklopil, o criminoso, era engenheiro e fez todo tipo de violência psicológica e física com a vítima
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Por vários dias ela não era alimentada e não recebia luz
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A casa que se tornou cativeiro de Natascha era esta. Wolfgang a mantinha em uma pequena cela de 5m² na garagem de casa. Um armário a escondia da vista de todos
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Ele a obrigava a chamá-lo de "Mestre", se recusava a deixá-la sair da pequena cela e nunca desligava um ventilador que não deixava faltar o ar dela
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Reprodução/Arquivo Público
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Natascha contou que quase enlouqueceu nos primeiros meses por causa do barulho e por ter que tomar banho com uma pequena torneira
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Ela também dormia algemada na cama dele, ajudou a carregar material de construção quando o criminoso resolver fazer uma reforma em casa e comia muito menos do que deveria — pesava 38kg com 1,57m
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Em 23 de agosto de 2006, seu raptor foi atender um celular em outro cômodo e a deixou limpando a casa. Foi o momento em que ela juntou forças para fugir, aos 18 anos
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Ela correu e para seu desespero a vizinhança em Viena não estava muito a fim de ajudar. Pessoas até se recusaram a deixar que ela usasse o celular, enquanto a polícia achou que se tratasse de uma criminosa
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Enquanto Natascha prestava depoimento, Wolfgang perambulava por Viena até decidir se matar, se jogando na frente de um trem
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Wolfgang Přiklopil era de extrema direita, admirador de Hitler, odiava judeus e dizia admirar os atos do 11 de setembro
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A um amigo, antes de se matar, ele disse que sequestrou para ter uma companheira, já que era tímido demais para arrumar uma esposa, então ele queria ensinar uma menina a amá-lo
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Descobriu-se depois que a polícia ignorou relatos de testemunhas e duas denúncias anônimas que levariam diretamente ao sequestrador
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Mesmo em liberdade, Natascha parece nunca ter se livrado completamente da presença de Wolfgang. Ela afirma ter chorado quando ele morreu e em 2010 comprou a casa onde ficou raptada para impedir que fosse demolida ou mesmo que fãs psicóticos peregrinassem para lá
Reprodução/Arquivo Público
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A sua reação e a forma como se refere a Wolfgang, se recusando a aceitar que o chamem de "doente sexual", levaram suspeitas fortes que Natascha desenvolveu Síndrome de Estocolmo
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Kristof Gyselinck/Wikimedia Commons