Por causa do bloqueio nacional para conter a pandemia, eles não recebem mais visitantes e nem podem sair de lá
Reprodução/Celtic Trails
"A cada poucas semanas, pegamos nosso barco para coletar nossos pedidos de supermercado on-line de amigos e alternamos tarefas de cozinhar", afirma Sylwia
Reprodução/Celtic Trails
Em tempos normais, a ilha recebe cerca de 250 visitantes por dia e cabe aos dois impedir que a vida selvagem local seja prejudicada
No grupo, que inicialmente deveria ficar um mês na ilha para proteger um recife, está a inglesa Natalie Poole, de 35 anos
Reprodução/Facebook(Natalie Poole)
Ela vem documentando no Facebook os desafios dos voluntários para se proteger dos animais, abrigar-se da chuva e se alimentar, já que acabaram os mantimentos levados para os 30 dias de viagem planejados
Reprodução/Facebook(Natalie Poole)
"São altos e baixos. Somos um grupo muito pequeno de pessoas e vivemos em uma situação de muita proximidade. Nas nossas cabeças estão as nossas famílias em casa, o que aumenta a tensão um pouco", comenta ela
Havia uma possibilidade de resgate em 5 de maio, mas a Tailândia, que era a maior esperança dos voluntários, estendeu o "lockdown". Mianmar também continua impondo isolamento social
Reprodução/Extra
Eles estão vivendo com uma tenda improvisada e erguida com ajuda de lixo plástico recolhido nas praias de Kyun Pila. Ainda há geradores de energia funcionando
Reprodução/Facebook
Essa espécie de lagarto inclui os maiores lagartos existentes atualmente, o chamado dragão-de-komodo