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Um pescador da Ilha das Orquídeas, em Taiwan, trouxe à superfície um pedaço de "vômito de baleia" no valor de US$ 200 mil — o equivalente a R$ 1,1 milhão
Montagem/R7
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Segundo o jornal Liberty Times, o homem, identificado apenas pelo sobrenome Li, fez a descoberta em março, em uma praia próxima da vila onde vive
Reprodução/The Liberty Times
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Intrigado com a pedra de 4 kg de cheiro adocicado, Li enviou amostras do achado para a Universidade Nacional de Kaohsiung, onde foram analisadas pelo professor de ciências biológicas Cheng Shi-Yie
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Os testes confirmaram a suspeita do pescador: o objeto misterioso é o valiosíssimo âmbar cinza, também conhecido como "vômito de baleia" ou "ouro flutuante"
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Reprodução/CCBY/Peter Kaminski — 5/8/2006
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A substância sólida, formada no intestino das cachalotes, é usada principalmente como fixador na produção de perfumes
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Atualmente, o preço do âmbar cinza no mercado internacional gira em torno de US$ 50 mil o quilo — cerca de R$ 280 mil
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O professor Cheng classificou a descoberta do pescador como raríssima e muito valiosa
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Li pretende vender o "vômito de baleia" em breve e usar o dinheiro com despesas familiares
Por falar em baleia, uma mulher foi "atropelada" por uma durante uma visita guiada. Veja a seguir!
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A mulher acima sofreu ferimentos comparáveis aos de um atropelamento após ter sido atropelada por uma baleia jubarte
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Montagem/R7
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Segundo o canal 9News, Alicia Ramsey, 30, praticava esnórquel na costa australiana de Exmouth, a 1.264 km do continente, durante visita guiada para assistir tubarões-baleia
Reprodução/Vídeo/9News
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No entanto, uma jubarte acompanhada do filhote se aproximou do grupo que realizava a expedição
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"'A mãe entrou em modo de proteção e se colocou entre nós e a cria", explicou Alicia
Reprodução/Vídeo/9News
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Foi nesse momento que uma das nadadeiras do animal emergiu e acertou a jovem ao retornar à água
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Reprodução/Vídeo/9News
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Ela conta que só percebeu a gravidade do ataque quando voltou ao barco. Alicia teve costelas fraturadas e diversos arranhões espalhados pelo corpo
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A australiana foi encaminhada ao hospital, onde a médica responsável pelo atendimento comparou os ferimentos da paciente aos gerados por uma colisão com um automóvel
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Reprodução/Vídeo/9News
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"Ela era enorme, imensa", lembra Alicia, "olhei para a água e só conseguir ver uma parte dela"
Já uma valente cachorrinha não trabalha com baleias, mas com orcas. A habilidade que tem em farejar as fezes do predador marinho é essencial para a preservação da espécie. Entenda a seguir!
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A habilidade de farejar cocô de orca da cachorrinha acima tem ajudado biólogos na conservação desses animais marinhos, ao longo da costa do estado de Washington, nos EUA
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Montagem/R7
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De acordo com o programa The Today Show, do canal NCB, Eba estava quase morta ao ser encontrada do lado de fora de um abrigo para animais, na cidade de Sacramento, na Califórnia
Reprodução/Instagram/Eba the Whale Dog
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Após meses de cuidados, ela acabou adotada pela Dra. Deborah Giles, pesquisadora de orcas do Centro de Biologia da Conservação da Universidade de Washington
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Reprodução/Instagram/Eba the Whale Dog
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"Quando a adotei, não fazia ideia de que se tornaria uma cachorra conservacionista", brinca a especialista
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Assim, Eba foi inscrita no programa acadêmico Conservation Canines (Caninos Conservacionistas, em tradução livre), que resgata cães de abrigos e os treina para detectar excrementos de animais selvagens
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Reprodução/Instagram/Eba the Whale Dog
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O famoso cocô, que auxilia biólogos a reunirem dados importantes para a preservação desses mamíferos marinhos — como identificação de fêmeas em período de gestação e presença de poluentes nas águas, por exemplo
Reprodução/Instagram/Eba the Whale Dog
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O ideal é que esse monitoramento seja feito longe da orcas, para não estressá-las: "É aí que o cão entra, porque conseguem sentir cheiros a 1 milha de distância [o equivalente a 1,6 km]", explica Deborah
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Reprodução/Instagram/Eba the Whale Dog
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A cada tarefa concluída, Eba recebe um brinquedo como prêmio. "Ela realmente é a cadela perfeita para esse trabalho", enaltece a pesquisadora
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Reprodução/Instagram/Eba the Whale Dog