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Se existe uma coisa que é certa e irremediável, essa coisa é a morte. Nós não podemos impedí-la e ela pode acontecer de várias formas: natural, bizarra (já até fizemos uma lista sobre isso) e até mesmo com uns toques de crueldade. E o que você vai fazer com o seu corpo depois que a morte chegar? Nós te daremos alguns exemplos do que fazer consigo mesmo no post mortem
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Doe seus órgãos! Milhares de pessoas morrem diariamente ao redor do mundo na fila de espera por um rim, um coração, um fígado ou até mesmo um pulmão. Quando você estiver vivo (tipo agora), avise os seus familiares que você quer ser um doador de órgão. Se você quiser continuar com a sua vesícula quando estiver morto (ela já não serve pra muita coisa agora. Depois então...), dá até pra escolher quais órgãos você quer que sejam doados!
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Doe outras partes do seu corpo que não são seus órgãos! Bom, são seus órgãos. Você pode doar os seus ossos, seus ligamentos, as suas válvulas coronárias e as suas córneas (QUE NÃO SERÃO ÚTEIS) para alguém que precise. Novamente, avise aos seus parentes que você quer ser doado e não os surpreenda mais ainda. Assim como os órgãos, você também pode escolher o que vai ser doado. Tipo, eu vou querer doar o meu rádio quando morrer. Mas a TV não
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Doe-se para uma universidade! Ajude um doutor local a dissecar um corpo. Geralmente, os corpos doados para as universidades são utilizados por estudantes que estão ainda no primeiro ano da faculdade. Pergunte o que vão fazer com o seu corpo. Você não terá muito controle, né?
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Se doe para uma universidade parte 2! Se você preferir um doutor com mais experiência e que não te faça uma colcha de retalhos, isso também é possível. Muitos médicos usam cadáveres para praticar algum tipo de cirurgia ou implante. Já pensou que massa virar um Frankenstein?
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Vá para uma fazenda de cadáveres! Bom, essa opção é válida apenas nos Estados Unidos. Se você estiver a fim, prepare tudo e morra lá. Já parou pra pensar como os médicos forenses daqueles programas americanos sabem qual a hora aproximada da morte? Então, isso é possível graças a essa fazenda. Lá, estão "cultivadas" mais de 650 esqueletos em uma fazenda de mais de 2.5 acres. Os agricultores de lá mostraram, depois de inúmeras pesquisas, como fica o corpo depois de algum tempo depois da morte. Se você morrer nos EUA, você vai precisar pagar os custos do transporte para a fazenda. Mas, se você morrer em um raio de 322 quilômetros de Knoxville, deu sorte. Eles bancam tudo!
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Se torne um cadáver de teste! Sabe aqueles bonecos amarelos, que são testados nos acidentes de carro? Então, você pode ser um deles! Mas só se morrer nos Estados Unidos. A Universidade de Wayne State usa os cadáveres para saber o que acontece com o corpo humano em uma batida violenta (ou não) de carro. EU QUERO ISSO! AGORA!
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Se doe para um corretor! Mas não aqueles de imóveis. Um corretor americano (só lá dentro mesmo). Esse tal corretor pode te ajudar a poupar uma grana beeeem legal. Ele vai avaliar aonde é mais barato para enterrar ou cremar o corpo, e até mesmo fazer com que joguem suas cinzas no mar. Marneiro!
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Saia em uma viagem! Não preciso dizer que esse também é só nos Isteites, né? Não só lá, isso rola no Canadá também. Se você morrer em um desses países e optar por esse rolê maroto, eles vão te levar pra Alemanha, aonde cientistas vão tirar toda a sua gordura corporal e os seus fluídos. Depois, vão te encher com silicone e colocar você em um freezer pra te congelar em uma posição já definida. Os requisitos são poucos. Você pode ser novo, velho, sem um membro... só não pode morrer de forma brutal. Aí não rola
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Mas já pensou ser congelado fazendo o FAMOSO SINAL DO RONALDINHO™?
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Você pode virar um esqueleto. Não que já não seja. Outro caso que funciona só na cidade do Novo México. Aonde? Nos EUA, obviamente. As regras são as seguintes: a família paga o transporte do corpo até o museu de antropologia no Novo México, os caras cremam o corpo (menos do esqueleto) e se desfazem do restante. Depois disso, o esqueleto fica em exposição no museu
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Fique em esposição em um museu! Como no ítem anterior, você pode se doar para um museu. Como nos ítens anteriores, somente se você morar nos EUA. A curadora do museu desde 2004, Anna Dhody, recebeu apenas dois pedidos de doação desde então. Um foi de uma moça que ligou pra ela e disse que tinha uma curvatura de 120° na espinha e se queria expô-la depois de morrer. A resposta de Anna? "É claro!". O problema é que, mesmo morando nos EUA, a família tem que arcar com o transporte, que não é barato
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