Se você quiser fazer amizade com uma cabra, sorria! Segundo estudo da Universidade Queen Mary de Londres, esses simpáticos animais conseguem distinguir um humano sorridente de um carrancudo. As informações são do site de notícias Sky News
Montagem/R7
Essa é a primeira evidência científica de que cabras conseguem identificar as expressões emocionais humana.
Reprodução/Max Pixel
Assim como cães e cavalos
Montagem/R7/Pexels
O estudo foi publicado na revista Royal Society Open Science e descreve como 20 cabras interagiram com diferentes expressões faciais humanas
Os experimentos foram liderados pelo cara na imagem acima, o Dr. Alan McElligott. Ele explica que a pesquisa tem "implicações importantes na forma como interagimos com a pecuária e outras espécies"
Reprodução/Twitter/Alan McElligott
Para McElligott, a capacidade dos animais em perceber emoções humanas deve ser generalizada e não apenas limitada aos animais de estimação
Os resultados da pesquisa foram obtidos por meios de testes nos quais as cabras escolhiam se aproximar de duas fotos acinzentadas com faces humanas: uma simpática e outra sisuda
Reprodução/Vídeo/Sky News
A maior parte dos animais ficou ansiosa para vasculhar com o focinho o rosto sorridente
Um dado curioso do estudo é que a probabilidade de interação com o rosto feliz aumentava quando posicionado do lado direito na arena de experimentos
Reprodução/CCBY/Christian Nawroth — 25/4/2016
Os cientistas acreditam que esse comportamento esteja ligado ao fato das cabras usarem o hemisfério esquerdo dos cérebros para processar emoções positivas
"Mostramos pela primeira vez que as cabras não apenas distinguem emoções, mas também preferem interagir com expressões felizes", concluiu Dr. Christian Nawroth, autor do primeiro artigo da pesquisa
Outro estudo inusitado aponta que um parasita do cocô do gato torna as pessoas empreendedoras. Entenda a seguir!
Reprodução/Pexels
Dá para acreditar? Segundo estudo publicado pelo jornal cientifico americano Proceedings of the Royal Society B, existe uma ligação entre a toxoplasmose, doença transmitida pelas fezes do gato, e a vontade de abrir um negócio
No entanto, Stefanie Johnson, pesquisadora responsável pelo projeto, alertou que essa pode não ser uma "infecção do bem"
Reprodução/Reuters
"E se todas as pessoas infectadas falharem ao abrir um negócio? E se o medo for uma coisa boa? É o que nós queremos descobrir", afirmou ao site americano NBC News