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Diversos seres marinhos nunca antes vistos foram descobertos recentemente nas profundezas do Oceano Antártico
Montagem/R7
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As criaturas chegaram à superfície por meio da Expedition Antarctica, missão científica internacional que usou tecnologia de ponta para fazer uma varredura do fundo do mar
Reprodução/Youtube/TRACKS
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A jornada resultou no documentário The Secrets of Antarctica (Os Segredos da Antártida, em tradução livre), disponível no YouTube
Reprodução/Youtube/TRACKS
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No vídeo, o pesquisador Dave Bowden revela que a equipe ficou atordoada com a quantidade de criaturas estranhas capturadas durante a expedição
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Reprodução/Youtube/TRACKS
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Entre as descobertas mais importantes estão espécies de lírios-do-mar vistas anteriormente apenas por meio de registros fósseis
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Reprodução/Youtube/TRACKS
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Bowden explica que muitos desses animais são diferentes de tudo o que já foi visto
Reprodução/Youtube/TRACKS
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E atribuí isso ao fato do continente gelado estar há muito tempo isolado do resto do planeta
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Reprodução/Youtube/TRACKS
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Acima, uma esponja do mar recolhida durante a varredura do fundo do mar
Enquanto isso, em outra expedição para o estudo de criaturas abissais, uma barata do mar semelhante ao Darth Vader foi reconhecida como nova espécie. Entenda a seguir!
Reprodução/Youtube/TRACKS
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Uma barata do mar comparada ao Darth Vader por alguns veículos de comunicação foi identificada como uma nova espécie de isópode gigante
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Montagem/R7
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De acordo com o tabloide britânico Daily Mail, a criatura abissal de 14 patas foi descoberta em 2018 por pesquisadores, ao longo da costa de Banten, na ilha indonésia de Java
Reprodução/Wikimedia Commons
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O estudo foi liderado por Peter Ng, da Universidade Nacional de Singapura, em colaboração com o Instituto de Ciências da Indonésia. Durante duas semanas, a expedição investigou 63 pontos marítimos do local, em profundidades de até 800 m
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Reprodução/ZooKeys/Sidabalok et al.
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Os pesquisadores coletaram cerca de 12 mil criaturas do fundo do mar. Dentre eles, a barata do mar "Darth Vader"
Reprodução/Facebook/St. John's Island Marine Laboratory
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Apesar da aparência, isópodes gigantes são crustáceos das regiões abissais, muito mais próximos dos caranguejos e camarões
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Reprodução/Mashable SE Asia
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Eles vivem no leito do oceano, à procura de carcaças de animais que afundam após morrerem. Uma semelhança com as baratas é o fato de também serem capazes de sobreviver longos períodos sem comida
Reprodução/ZooKeys/Sidabalok et al.
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A nova espécie do gênero foi batizada como Bathynomus raksasa e acabou comparada ao vilão do Star Wars devido à cabeça com os olhos acoplados
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Reprodução/Lee Kong Chian Natural History Museum
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Esses animais costumam atingir aproximadamente 33 cm de comprimento. No entanto, o Bathynomus raksasa pode chegar até 50 cm, graças aos baixos níveis de predação e ao frio do mar profundo
Já um outro grupo de cientistas conseguiu identificar pela 1ª vez a larva do maior peixe ósseo do planeta. Veja a seguir!
Reprodução/Facebook/St. John's Island Marine Laboratory
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Cientistas australianos identificaram pela primeira vez as larvas do peixe-lua, o maior peixe ósseo do mundo, que pode crescer até 3 m de comprimento e pesar cerca de duas toneladas
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Montagem/R7
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De acordo com o tabloide Daily Mail, a descoberta foi feita pelo biólogo molecular Andrew King, do Instituto de Pesquisa do Museu Australiano, em Sidney
Reprodução/Museu Australiano/Henry Barnes
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King extraiu o DNA de larvas encontradas na costa de Nova Gales do Sul e encontrou a mesma combinação genética ao comparar a amostra com um peixe-lua adulto (Mola alexandrini) preservado no museu
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Reprodução/CCBY/Fishbase.de — 12/02/2018
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Segundo a Dra. Marianne Nyegaard, pesquisadora do Museu Memorial da Guerra de Auckland e especialista em peixes-lua, o fato de indivíduos adultos não se assemelharem aos filhotes de 2 mm dificultava o estabelecimento de uma conexão entre eles
Reprodução/Museu Australiano/Kerryn Parkinson
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Além disso, apesar da espécie produzir cerca de 300 milhões de óvulos em uma única estação reprodutiva, Marianne explica que essas larvas não são facilmente encontradas no oceano
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Reprodução/Museu Australiano/Amy Coghlan
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Por isso, entende a importância da descoberta: "Se quisermos proteger esses gigantes marinhos, precisamos entender toda a história de vida dele"
Reprodução/Vídeo/Monique Visser
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"Isso inclui saber como são as larvas e onde elas ocorrem", pontua
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Reprodução/Vídeo/Marianne Nyegaard
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Acima, um exemplar de peixe-lua adulto da espécie Mola alexandrini coletado no porto de Sydney, em 1882
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Reprodução/Museu Australiano/Henry Barnes