O superintendente de escolas de Kenilworth, Nova Jersey, foi preso ao ser acusado de defecar em público. A polícia do distrito de Holmdel descobriu que Thomas Tramaglini usava quase diariamente o campo de futebol de colégio para as necessidades
Montagem/R7
De acordo com a Fox News, Tramaglini é acusado de ato indecente, desordem e defecar em público
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A prisão do superintendente aconteceu após uma câmera de vigilância gravá-lo "usando" o campo de futebol da Escola de Ensino Médio Holmdel
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As autoridades começaram a caçada ao porcalhão misterioso depois que a equipe do colégio e os treinadores de futebol americano relataram ter encontrado fezes humanas perto do campo quase todos os dias
O superintendente foi preso enquanto corria na pista de atletismo ao redor do campo, pouco antes das 6h da manhã de segunda-feira (30), informou o site NJ.com. Tramaglini mora no distrito de Aberdeen, a cerca de cinco quilômetros do local
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A página do Facebook das Escolas Públicas de Kenilworth divulgou em nota que, "dada a natureza dessas acusações", Tramaglini solicitou e recebeu licença remunerada de ausência e outro diretor foi nomeado para o cargo dele
O NJ.com também lembrou que o agora ex-superintendente também atuava como professor na Escola de Pós-Graduação em Educação Rutgers. Ainda não há informação se ele irá manter esse emprego
Outro caso recente envolvendo fezes chocou internautas pelo mundo. Uma filha deixou a mãe presa no sofá sem trocar roupa por 10 anos. Veja a seguir!
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A inglesa Emma-Jane Kurtz fez algo macabro. Quando uma força policial foi até sua casa (em Blackwater, Inglaterra), encontraram sua mãe morta e "deixada para morrer coberta de urina e fezes", segundo os relatórios dos policiais. A imagem da sala dela fala por si só
Emma-Jane, 41 anos, foi presa, acusada de negligência e maus tratos
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Cecily Kurtz, 79 anos, mãe da acusada, morreu no sofá. Seu corpo tinha queimaduras por causa da quantidade de sal de urina. Sua calça se desmanchou assim que policiais a puxaram
Emma-Jane, que bizarramente é uma advogada especializada em cuidados de idosos, foi condenada a dois anos e meio de prisão no último dia 27. A remoção do corpo ocorreu em 2014
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A polícia afirmou que a cena encontrada em sua casa era "semelhante ao de um campo de concentração"
Emma-Jane, por sua vez, acusou parcialmente a própria mãe, afirmando que ela tinha problemas psiquiátricos e não gostava de ser ajudada ou comparecer em consultas médicas