Aos poucos, aproximou-se de macacos — aparentemente macacos-pregos — e passou a observá-los e a ser observada. Alimentava-se daquilo que via os macacos comendo (frutas e algumas formigas)
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Entrosada com os macacos, dando-se bem com eles, começou a esquecer como era a convivência com os humanos. “Acho que nem pensava mais em linguagem humana. Minha vida havia se transformado em sons e emoções”
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Em um episódio contado por ela, comeu uma espécie de “tamarindo” e começou a passar mal. Havia se envenenado
Um macaco mais velho a observou, aproximou-se e começou a empurrá-la em direção a um riacho
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A criança, embora assustada, percebeu que a “expressão do macaco”, que passou a chamar de Vovô, era calma
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O macaco começou a pressionar sua cabeça e forçou-a a beber muita água. A menina achou que queria afogá-la, mas aos poucos, ela começou a vomitar tudo o que havia comido, o que salvou sua vida
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Como não sabia o seu próprio nome, optou por se chamar Marina
A Menina Sem Nome — A Incrível História Real de uma Criança criada por Macacos é o típico livro que pode ser facilmente transformado em filme
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Esta é Marina aos 17 anos, já adotada por uma família colombiana, quando disse ter descoberto o que era felicidade e amor. Depois, mudou-se para a Europa
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Vivendo na Inglaterra, passou a ter uma vida considerada "normal". Se apaixonou por um inglês chamado John, com quem se casou
A veracidade de sua história é contestável, mas em uma entrevista feita ao The Guardian em 2013, Marina revelou seu desejo de voltar à Colômbia para rastrear sua família
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Ela gostaria de revisitar seu passado, para ter consciência do que aconteceu exatamente
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Um sonho, segundo ela, é reencontrar os macacos com quem viveu para saber se é possível eles ainda se lembrarem de sua existência