Se você foi estudante entre as décadas de 80 e 90,
dificilmente passou pelo colégio sem ter ouvido histórias sobre as aparições
assustadoras da loira do banheiro ou então de uma Kombi cheia de palhaços
prontos para te sequestrar. Tinha ainda aquela tatuagem de adesivo cheia de
droga e um segredinho maroto do pipoqueiro para te tornar um freguês cativo. É
claro que nada disso era real, embora fosse repetido tantas vezes que chegava a
parecer verdade. Quer saber mais? Então saia dessa banheira de gelo e veja na
galeria a seguir
Divulgação/Paramount Pictures
Kombi dos palhaços Não tinha estudante que não se apavorava quando uma Kombi branca
passava em frente ao colégio. Vai que ela fosse a dos palhaços? Eles saiam em
grupos nas portas das escolas e sequestravam as crianças. Tranquilo, né Veja também: Quadros sinistros de crianças que choram têm histórias macabras
Reprodução/Facebook
Tatuagem de LSD Os pais ficaram em pânico mesmo quando falaram que uma certa
bala vinha com uma tatuagem adesiva. Até aí, beleza. O problema era que a
tattoo tinha LSD e, quando a criança colocava aquilo na pele, o corpo absorvia
a droga
Divulgação
Loira do banheiro A, talvez, mais clássica das lendas urbanas. Tinha gente que
jurava ter visto a mulher, que tinha algodões nas narinas e ouvidos. Para
evocar a loira, tinha umas regras: dar descarga três vezes, chutar o vaso
sanitário ou ainda começar a xingá-la. A moça também atendia pela alcunha de
loira fantasma ou loira do algodão Veja também: Listamos 25 coisas que tinha em toda casa de vó
Reprodução/YouTube
Menina do taxi Essa era específica para os motoristas. Uma moça pegava o
taxi perto de um cemitério, pedia para dar umas voltas pela cidade e depois
simplesmente desaparecia. Em outra versão, ela só sumia quando o motorista
chegava no cemitério
Divulgação
Homem do saco Essa história era usada pelos pais para fazer com que os
filhos obedecessem e, principalmente, não saíssem sozinhas pelas ruas. Basicamente
era um homem maltrapilho que andava com um saco nas costas, que ele usava para
roubas as crianças
Bebe diabo Essa foi capa até do extinto Notícias Populares, de São Paulo.
Na década de 70, um bebê parente do tinhoso tinha nascido no ABC paulista. O
pequeno demônio teria chifres e cauda. Alguns diziam até que ele já veio ao
mundo falando. Mas a única coisa real era que o bebê tinha nascido com uma má
formação física
Reprodução
Rins roubados Essa ganhou força mesmo quando os e-mails se popularizaram.
Basicamente a pessoa tomava um “boa noite, Cinderela” e, quando acordava,
estava em uma banheira cheia de gelo. Ao lado, um bilhete dizia que ele um dos
rins roubados. Para cair no golpe, a pessoa era seduzida por alguém ou tomava
uma bebida com droga
Reprodução/Facebook
Pipoqueiro traficante Há quem jurava, lá no fim da década de 80, que o pipoqueiro
da porta da escola tinha um acordo com traficantes. Quando ele próprio não
vendia a droga, colocava cocaína em vez de sal na pipoca para deixar as crianças
viciadas e “garantir a clientela”
Pixabay
Manga com leite Até hoje há quem não aceite misturar manga com leite. Diziam
que a combinação era mortal. E quem se aventurava a beber, posava de corajoso e
herói. Mas sempre ficava com a pulga atrás da orelha
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Mentos e Coca-Cola Na mesma linha da manga com leite, diziam que se alguém comesse
a bala e em seguida bebesse o refrigerante, corria o risco de ver o estômago
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