A russa Anastasia sofreu um trágico acidente no último domingo (7): morreu eletrocutada enquanto tomava banho com o celular carregando na tomada. Ela morava em Moscou e foi encontrada pela própria mãe, horas depois
Reprodução/Daily Mail
Segundo a mãe Oksana, 48 anos, que encontrou o corpo por volta das 22h30 (horário local), ela ainda segurava o celular na mão
Pixabay
As duas moravam na região sul de Moscou, capital da Rússia
Reprodução/Daily Mail
"Pensei que ela estava inconsciente e chamei ajuda médica", contou Oksana ao jornal Moskovsky Komsololets
Em um dos casos mais chocantes, uma menina de 12 anos morreu eletrocutada na cidade de Norilsk e também foi encontrada pela mãe
Reprodução/Daily Mail
A sucessão de mortes levou as autoridades a emitirem alertas sobre os riscos de usar celulares (que recentemente se tornaram à prova d'água) enquanto se toma banho, principalmente se eles estiverem carregando na tomada
Além de matar as pessoas, celulares também assustam. Uma mulher acordou e encontrou uma foto sinistra dela própria em seu aparelho. Veja a seguir!
Pixabay
A britânica Debra Demetriou teve uma surpresa horripilante ao conferir as fotos da câmera de seu celular. Tudo porque encontrou um retrato dela mesma, meio acordada e meio dormindo, na cama na noite anterior
Montagem/R7
"Não havia mais ninguém na casa naquele momento — fiquei completamente apavorada", contou Debra ao jornal britânico Chronicle Live
Além disso, Debra explica que o celular foi colocado por ela embaixo do travesseiro antes de ter caído no sono: "Ainda estava lá na manhã seguinte", acrescentou
A investigadora paranormal Sammy Rawlinson examinou a imagem e afirmou que espíritos fazem coisas do tipo para chamarem atenção. Embora não seja recente, Debra perdeu os pais e admitiu que não é a primeira vez que coisas estranhas acontecem
Reprodução/Facebook
De acordo com o jornal britânico, uma outra especialista no assunto constatou a presença de parentes falecidos em fotos do último aniversário do filho de Debra
Amigos da britânica disseram para ela levar o caso à polícia, mas Debra preferiu tornar a história pública na intenção de conseguir alguma resposta: "Isso me deixou muito preocupada e assustada", revelou