-
Os níveis de uso do serviço de streamings ultrapassaram o limite nesse período de quarentena e mesmo antes disso algumas pessoas já estavam acostumadas a passar horas sentadas olhando para a TV
*Estagiária do R7,
sob supervisão de Filipe Siqueira
Reprodução/iTech Media
-
O que para alguns tem sido uma distração na quarentena, para outros já é um estilo de vida consolidado. E obviamente isso tem graves consequências, como mostram os modelos criados pelos pesquisadores do onlinegambling.com
Reprodução/Pixabay
-
Os dois exemplares, chamados Eric e Hannah, representam a aparência de um viciado crônico em Netflix daqui a 20 anos
LEIA MAIS: Serpente de 5 m é capturada após luta sangrenta com caçador
Reprodução/iTech Media
-
"Da obesidade e danos à postura, ao envelhecimento prematuro e aos olhos injetados de sangue, esses são apenas alguns dos efeitos desagradáveis que eles coletaram em suas pesquisas" , disseram eles ao Mirror. Hannah já até tem indícios de calvície precoce
Reprodução/iTech Media
-
A falta de luz solar torna a pele opaca e o excesso de luz azul, advinda das telas, também os envelheceu prematuramente. Olheiras e bolsas embaixo dos olhos são os sinais mais evidentes
Reprodução/iTech Media
-
Ambos são severamente obesos por todo esse tempo sentados em frente à tela, e sua postura é terrível. Seu estilo de vida inativo lhes deu varizes, músculos das pernas deformados e o que é conhecido como "síndrome de bunda morta"
NÃO PERCA:Tartaruga gigante de 30 kg entra em quintal e amedronta família
Reprodução/iTech Media
-
Os pesquisadores explicaram: "Ficar sentado por muito tempo exerce pressão persistente sobre a região pélvica, que danifica os glúteos — causando dor nas costas e dor na região do quadril e tornozelos"
Reprodução/Pixabay
-
Mas o dano não para em seus corpos. Eric e Hannah também têm níveis mais altos do que o normal de depressão e ansiedade, pois "compulsão geralmente significa que você dorme menos"
Reprodução/Pixabay
-
Os modelos aterrorizantes de um futuro possível são um lembrete sombrio de que, embora a TV e o cinema possam ser um conforto bem-vindo no momento, um hobby inofensivo pode se transformar em vício
VEJA TAMBÉM: Fotos mostram rotina das mulheres que controlam os trens da Ucrânia
Reprodução/Pixabay
-
Em 2018, um homem de 26 anos na Índia foi diagnosticado com o primeiro caso mundial de dependência da Netflix, depois de seis meses assistindo ao serviço por pelo menos oito horas por dia
Uma lenda diz que o corpo de ninguém mais, ninguém menos que Walt Disney está congelado. Será?
Reprodução/Pixabay
-
A história parece ser estranha a primeira vista, mas é uma hipótese plenamente plausível
Reprodução
-
"O corpo / cabeça / cérebro consciente de Walt Disney está congelado criogênicamente sob as ruas assustadoramente limpas da Disneyworld?" É uma pergunta que está circulando desde que o cineasta e empresário faleceu em 1966
Reprodução/Pixabay
-
A historia é a seguinte: nos anos 50 e 60, uma nova super ciência chamada "criônica" estava surgindo
NÃO PERCA: Revolução do bicho: búfalo abusado 'catapulta' humanos em carroça
Reprodução/Pixabay
-
Sua primeira aplicação prática foi na preservação de espermatozoides, congelados e depois descongelados para serem utilizados na inseminação artificial
Reprodução/Pixabay
-
O que existe hoje como uma prática bastante comum foi anunciado dramaticamente no Cedar Rapids Gazette com a manchete de 1954. "A paternidade após a morte agora se tornou possível"
Reprodução/Pixabay
-
A simplificação excessiva da prática aos olhos do público meio que empolgou o conceito, e logo se tornou um ponto de fascínio
VEJA MAIS: Menino maromba de 6 anos viraliza na web e quer ser estrela do esporte
Reprodução/Pixabay
-
Um corpo poderia ser preservado da mesma maneira? Poderia um homem - um futurista obscenamente rico, por exemplo, congelar-se antes da morte, apenas para ressuscitar mais tarde?
Reprodução/Pixabay
-
Não, ele não podia. O primeiro caso registrado de preservação criônica ocorreu em 1967, um ano após a morte de Disney
Reprodução/Pixabay
-
O corpo pertencia ao professor de psicologia da Universidade da Califórnia James Bedford, cujos restos ainda estão congelados até hoje
VALE O CLIQUE: Veja estádios incríveis ao redor do mundo que foram abandonados
Reprodução/Pixabay
-
Apesar de uma indústria criogênica caseira na década de 1970, o processo perdeu terreno por algumas razões. Primeiro, nas décadas seguintes, nenhum corpo foi reanimado com sucesso
Reprodução/Pixabay
-
De acordo com a ALCOR Life Extension Foundation, o processo de congelamento levou a vários cenários de horror envolvendo cápsulas de contenção inadequadamente seladas e falta de energia, deixando os corpos descongelarem
Reprodução/Pixabay
-
Segundo relatos, Walt Disney nem tinha a pretensão de ter o próprio corpo congelado após a morte. Ele foi cremado e suas cinzas espalhadas por aí
NÃO VÁ EMBORA: Leão-marinho é flagrado trepado em carro de cooperativa de pesca
Reprodução/Pixabay