Hora 7 Pai é proibido de ver os filhos por gostar de usar fraldas adultas

Pai é proibido de ver os filhos por gostar de usar fraldas adultas

Ex-esposa do homem decidiu tomar medidas legais após ele ter ido buscar as crianças com o acessório 'parcialmente exposto'

  • Hora 7 | Do R7

Resumindo a Notícia

  • Um pai está judicialmente proibido de ver os filhos devido ao hábito de usar fraldas adultas.
  • A decisão foi tomada por um tribunal australiano após processo movido pela mãe das crianças.
  • Ela alegou que já sabia do costume antes da separação, mas a situação saiu do controle.
  • A juíza que proferiu a sentença alega que o hábito do pai pode afetar negativamente os filhos.
Pai foi proibido de ver os filhos por gostar de usar fraldas adultas (imagem ilustrativa)

Pai foi proibido de ver os filhos por gostar de usar fraldas adultas (imagem ilustrativa)

Reprodução/CCBY/Whoisjohngalt — 16/05/2021

Um pai não identificado por razões legais está proibido de ver os filhos devido ao hábito de usar fraldas adultas. A decisão foi despachada por um tribunal da família australiano após processo movido pela mãe das crianças.

De acordo com o tabloide local Daily Telegraph, a ex-esposa do homem sabia do costume antes mesmo da separação do casal. No entanto, ela alega que a situação agora está fora de qualquer controle.

Em 2019, por exemplo, o réu chegou a buscar os filhos com a fralda que usava "parcialmente exposta", conforme informação apresentada nos autos.

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A decisão judicial foi emitida no ano passado e contestada por meio de recurso, o qual acabou rejeitado pela juíza Hilary Hannan no último dia 13 de abril por não abordar "satisfatoriamente as questões de risco".

Segundo a magistrada, é inevitável que as crianças acabem expostas ao hábito do pai, o que poderia afetá-las negativamente: "Tenho grandes reservas e, em última análise, não aceito que o pai tenha uma vontade ou capacidade autêntica de negar o envolvimento nos comportamentos em questão e em suas conexões com a comunidade", afirmou.

Após a sentença, a equipe jurídica da mãe classificou a decisão do tribunal como um "marco".

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