Especialistas esperam que embarcação seja confortável o bastante para ele
Reprodução/Paul O'Sullivan (via The Sun)Quando chegou ao Reino Unido, em março, a morsa Wally foi saudada. Era a primeira vez que um exemplar da espécie — que normalmente vive no gelado Ártico — pisava no país.
Mas o animal de 900 kg causou uma série de problemas: destruiu e afundou vários barcos de moradores das Ilhas Scilly, o que fez com que moradores da região pedirem a deportação dela imediatamente.
Após deliberarem, especialistas em vida marinha da região criaram uma cama flutuante para enviarem o animal de volta para o local de onde ele veio.
A ideia é que a cama seja tão confortável e tão cheia de mimos que o animal fique nela tempo o suficiente para um barco puxá-la tão ao norte do Reino Unido, que Wally — um macho de 4 anos — não volte mais.
"Seu comportamento significa que ele está provavelmente procurando companhia e atividade. Ele está perdido dos companheiros morsa", afirmou o Isles of Scilly Wildlife Trust, organização que cuida da vida selvagem das ilhas.
Se a solução não der certo, significa que os moradores da região voltaram a estaca zero.
Eles reclamam que Wally frequentemente sobe em barcos pequenos e os danifica seriamente, ou afunda.
Então, vai aí um boa sorte do HORA 7 aos moradores de Scilly, e também para Wally, em sua longa viagem de volta à terra natal.
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