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Hora 7 TikTok: prisioneiro misterioso tira onda com vídeos de cela luxuosa

TikTok: prisioneiro misterioso tira onda com vídeos de cela luxuosa

Gravações da conta 'HMP Unknown' mostravam uma cela com aparência de quarto de hotel, com roupas de grife e TV grande. Após repercussão, perfil foi desativado

  • Hora 7 | Do R7

Cela luxuosa de prisioneiros gerou revolta e conta foi desativada

Cela luxuosa de prisioneiros gerou revolta e conta foi desativada

Reprodução/TikTok/HMP Unknown

Um suposto prisioneiro que cumpre supostos sete anos de prisão viralizou no TikTok após registrar o que seria a cela dele. Ao invés de uma solitária apertada, a prisão parece mais um quarto de hotel caríssimo, com TV grande, roupas de marca, telefone, som e umidificador de ar.

A conta se chama HMP Unknown (HMP é a sigla do sistema prisional do Reino Unido, que pode ser traduzido pomposamente como "Serviço Prisional de Sua Majestade"; e "Unknown" é "desconhecido") e ganhou mais de 1 milhão de visualizações em seus diversos vídeos, antes de ser desativada, provavelmente por causa da repercussão.

Apesar do sucesso na rede social antes da desativação, é muito difícil verificar a veracidade dos vídeos ou mesmo se quem os posta é realmente um prisioneiro. Acreditar nas gravações faz parte da estranha brincadeira proposta pelo tiktoker.

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Mesmo isso não impediu que pessoas revoltadas se manifestassem sobre o conteúdo dos vídeos.

Muito que disseram ser britânicos afirmaram que a vida de luxo do prisioneiro deveria ser investigada por autoridades, além de ser um possível gasto absurdo de dinheiro público.

Acomodações de hotel, segundo o próprio detento

Acomodações de hotel, segundo o próprio detento

Reprodução/TikTok/HMP Unknown

"Não acredito que pago imposto para isso", disse uma das respostas.

Segundo o perfil, o prisioneiro está preso desde 2018 e permanecerá encarcerado até 2025.

Após a conta ser desativada, restou apenas um vídeo que parodia o luxo da cela apresentada.

@1121.11 #duet with @hmpunknown ♬ original sound - Tik Toker

Outras respostas a revolta de lado e tentaram buscar pistas visuais para descobrir como o sujeito consegue tais liberdades.

Um deles especulou que o detento seja um preso de categoria D, o que permite um estilo de vida mais relaxado e regras de segurança menos rígidas. Seria o equivalente ao regime aberto do sistema brasileiro, aparentemente.

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Mas uma resposta apontou o que parecem ser grades na porta da cela, o que sugere que ele está em uma prisão de categoria C, o se aproxima do regime semiaberto do Brasil.

Jornais britânicos enviaram pedidos de comentário para a administração prisional do país, mas ainda não obtiveram resposta.

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  • A prisão da pequena ilha de Sark é tão singular que é até atração turística. Ela é a menor prisão do mundo que ainda está em uso

    Reprodução/Atlas Obscura (Sob Licença Creative Commons)

  • A ilha de Sark faz parte das ilhas do Canal. O pequeno arquipélago está localizado no Canal da Mancha, entre o Reino Unido e a França

    Reprodução/Daily Mail

  • A prisão tem apenas duas vagas e não é sempre que está ocupada

    Reprodução/Atlas Obscura (Sob Licença Creative Commons)

  • A força policial local também tem dois policiais: um delegado e um assistente, ambos voluntários

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    Reprodução/Atlas Obscura (Sob Licença Creative Commons)

  • Os crimes mais comuns da ilha incluem violência por causa de álcool e posse de drogas

    Reprodução/Sark.co.uk

  • Segundo os registros locais, a prisão foi construída em 1856, como uma cela temporária, onde os prisioneiros eram mantidos por até dois dias

    Reprodução/Sark.co.uk

  • Se o crime fosse mais grave do que isso, o detido era enviado para a ilha vizinha: Guernsey

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    Reprodução/Atlas Obscura (Sob Licença Creative Commons)

  • As celas são modestas: uma medindo 1,80 m por 1 m e a outra 2 m por 2 m. Além disso, um corredor  um metro e meio de largura, do edifício sem janelas

    Reprodução/Atlas Obscura (Sob Licença Creative Commons)

  • Sark é uma ilha com apenas 3,2 quilômetros quadrados e uma população de cerca de 500 pessoas

    Reprodução/Atlas Obscura (Sob Licença Creative Commons)

  • O último crime descrito como 'grave' pela força policial local, segundo o Atlas Obscura, foi cometido pelo físico nuclear francês desempregado chamado André Gardes, que afirmou ser o legítimo senhor da ilha. Ele chegou ao local com uma pistola e folhetos descrevendo sua linhagem de dono da ilha, mas levou um soco de um policial e foi contido

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    Reprodução/Sark.co.uk

  • Uma mulher foi liberada do cárcere pelas autoridades do Centro de Justiça de St. Louis, nos EUA, mas se perdeu no local e passou mais três dias presa

    Montagem/R7

  • O comissário Dale Glass lamentou o ocorrido ao jornal St. Louis Post-Dispatch e disse que medidas serão tomadas para que situações assim não se repitam

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    Reprodução/Street View

  • A ex-detenta recebeu orientações de funcionários para deixa o local. Ela deveria descer de elevador até o primeiro andar do edifício e virar à direita

    Reprodução/Pexels

  • No entanto, a mulher apertou todos os botões do equipamento e saiu no quinto pavimento

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    Reprodução/Street View

  • Lá, ela passou por uma porta corta fogo com aviso de entrada proibida e deu em uma escadaria com acessos que só poderiam ser destrancados por pessoas autorizadas

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    Reprodução/Pexels

  • Glass explica que o quinto andar havia passado por obras e não tinha sido reativado até aquele momento. Por isso, a ex-detenta demorou tanto para ser encontrada

    Reprodução/Street View

  • Ela entrou no elevador às 8h17 do dia 5 de junho e só foi descoberta no local às 18h32 do dia 7 de junho

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    Reprodução/inmateaid.com

  • Embora ela tentasse chamar a atenção dos funcionários, o ambiente ruidoso do centro impedia que eles descobrissem a fonte dos sons

    Reprodução/Street View

  • No entanto, a mulher foi encontrada. Mesmo aparentando estar bem, ela recebeu auxílio de uma enfermeira e de uma equipe de paramédicos, que lhe ofereceram água e comida

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    Reprodução/Pexels

  • Questionada se gostaria de ser encaminhada para algum hospital, a ex-detenta respondeu: 'Não, só quero ir para casa'

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    Reprodução/Street View

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