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Confrontos no Iêmen registram mais de 100 mortes em três dias

Maioria dos óbitos é de forças governamentais, mas também há vítimas do lado dos rebeldes huthis

Internacional|

Forças do governo são apoiadas pela Arábia Saudita, enquanto rebeldes têm apoio iraniano
Forças do governo são apoiadas pela Arábia Saudita, enquanto rebeldes têm apoio iraniano Forças do governo são apoiadas pela Arábia Saudita, enquanto rebeldes têm apoio iraniano

Ao menos 111 combatentes das forças governamentais e rebeldes huthis morreram em confrontos violentos nos últimos três dias na região de Marib, norte do Iêmen, anunciaram autoridades militares.

Os combates pelo controle da região estratégica provocaram as mortes de 29 membros das forças de segurança e de pelo menos 82 rebeldes entre quinta-feira e sábado (26).

"A área foi cenário de combates violentos, com disparos de artilharia dos dois lados e bombardeios aéreos da coalizão", afirmaram as fontes militares, em referência à coalizão liderada pela Arábia Saudita que apoia o governo do Iêmen contra os insurgentes huthis, que por sua vez são respaldados pelo Irã.

Os rebeldes intensificaram os esforços para tentar controlar Marib, o último reduto governamental no norte do Iêmen. 

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O controle desta rica região em petróleo reforçaria a posição dos huthis nas negociações de paz, e em favor de um cessar-fogo.

Desde que assumiram o controle da capital Sanaa em 2014, os rebeldes conseguiram conquistar a maior parte do norte do país. 

A guerra no Iêmen provocou dezenas de milhares de mortes desde 2014, segundo várias organizações humanitárias. Mais de dois terços dos 30 milhões de habitantes dependem de ajuda internacional, afetados pelo que a ONU considera a pior crise humanitária do mundo na atualidade. 

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