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Coreia do Norte diz que últimos testes de mísseis foram exercícios 'táticos nucleares'

País realizou sete lançamentos nas últimas semanas que foram monitorados pessoalmente pelo líder Kim Jong-un

Internacional|

Coreia do Norte realizou sete testes com mísseis balísticos nas últimas semanas
Coreia do Norte realizou sete testes com mísseis balísticos nas últimas semanas Coreia do Norte realizou sete testes com mísseis balísticos nas últimas semanas

Os recentes sete lançamentos de mísseis norte-coreanos foram todos exercícios "táticos nucleares" monitorados pessoalmente pelo líder Kim Jong-un, informou a agência de notícias estatal KCNA no domingo (9).

"As unidades do Exército Popular Coreano encarregadas do uso de armas nucleares táticas organizaram exercícios militares de 25 de setembro a 9 de outubro para verificar e avaliar a capacidade de dissuasão nuclear e contra-ataque do país, o que constitui um aviso severo aos inimigos", publicou a KCNA.

A agência acrescentou que "Kim Jong-un, secretário-geral do Partido dos Trabalhadores da Coreia e presidente de sua Comissão Militar Central, orientou os exercícios militares no local".

Em um congresso do partido em janeiro de 2021, Kim esboçou um plano militar de cinco anos no qual delineou o desenvolvimento de armas nucleares menores e mais leves para "usos mais táticos".

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Coreia do Sul, Japão e Estados Unidos intensificaram os exercícios navais combinados nas últimas semanas, irritando o Norte, que vê os exercícios como um ensaio de invasão e justifica seus lançamentos de mísseis.

De acordo com a KCNA, o aumento no número de testes recentemente foi uma resposta às manobras dos três países.

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Na semana passada, Pyongyang disparou um míssil balístico de alcance intermediário sobre o Japão, e autoridades e analistas dizem que foram concluídos os preparativos para um novo teste nuclear.

Os últimos sete testes, que a KCNA disse serem "exercícios de lançamento de unidades táticas de operações nucleares", permitiram que as forças nucleares da Coreia do Norte mostrassem "suas capacidades em uma guerra real", acrescentou a agência.

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