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Emirados Árabes sediarão COP28, prevista para 2023

Em anúncio feito pelo Twitter, príncipe herdeiro de Abu Dhabi diz que pretende acelerar esforços para enfrentar crise climática

Internacional|

Emirados Árabes sediarão cúpula climática prevista para acontecer em 2023
Emirados Árabes sediarão cúpula climática prevista para acontecer em 2023 Emirados Árabes sediarão cúpula climática prevista para acontecer em 2023

O príncipe herdeiro de Abu Dhabi e governante de fato dos Emirados Árabes, Mohamed bin Zayed al Nahyan, anunciou nesta quinta-feira (11) que o país foi selecionado para sediar a cúpula climática COP28, prevista para 2023.

"Os EAU estão honrados por terem sido selecionados como o país anfitrião da COP28, em 2023", escreveu Bin Zayed em sua conta oficial no Twitter.

"Esperamos trabalhar com a comunidade internacional para acelerar os esforços globais para enfrentar a mudança climática e a proteção ambiental e criar um futuro econômico mais sustentável", acrescentou.

Enquanto isso, o primeiro-ministro dos EAU e governante de Dubai, Mohammed bin Rashid, também comemorou a escolha do país e a considerou "bem merecida".

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"Colocaremos todas as nossas capacidades para fazer da conferência um sucesso. Os Emirados Árabes continuarão comprometidos com a ação climática global para proteger o planeta", prometeu Bin Rashid.

Os EAU foram os primeiros dos países árabes do Golfo a se interessarem em diversificar sua renda com a venda de petróleo e combater a mudança climática, e deram passos importantes para impulsionar uma transição para a energia renovável.

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O pequeno país do Golfo, mas o mais avançado tecnologicamente de seus vizinhos, iniciou a transição dos hidrocarbonetos há mais de uma década e agora tem duas usinas nucleares e se comprometeu com o hidrogênio, do qual já produz 300 mil toneladas por ano.

Entre vários megaprojetos, há mais de uma década os EAU iniciaram a construção da Masdar City, uma cidade com capacidade para 40 mil habitantes que gerará 70 mil empregos, com base no uso de energias renováveis. O investimento é de US$ 22 bilhões (R$ 119 bilhões na cotação atual).

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