As buscas pelas vítimas do prédio que desabou, na última quinta-feira (24), na região de Miami, seguem pelo sexto dia. Até o momento, as equipes conseguiram localizar 11 copos que estavam entre os escombros
JOE RAEDLE / GETTY IMAGES NORTH AMERICA / Getty Images via AFP
As chances de encontrar alguém com vida eram maiores nas primeiras 72 horas. Depois de tanto tempo, é pouco provável que existam sobreviventes
JOE RAEDLE / GETTY IMAGES NORTH AMERICA / Getty Images via AFP
Pessoas de vários países, incluindo Argentina, Paraguai, Uruguai, Chile, Colômbia e Venezuela, viviam ou estavam temporariamente morando no edifício que desabou. O filho e o marido de uma brasileira estão entre os desaparecidos
EFE/EPA/CRISTOBAL HERRERA-ULASHKEVICH
As famílias que aguardam notícias prestam suas homenagens nas proximidades do prédio com flores
EFE/EPA/CRISTOBAL HERRERA-ULASHKEVICH
Um moral com as fotos dos desaparecidos foi montado por amigos e familiares dos desaparecidos
CHANDAN KHANNA / AFP
As autoridades locais estão coletando amostras de DNA dos familiares para ajudar na identificação das vítimas
EFE/EPA/CRISTOBAL HERRERA-ULASHKEVICH
Socorristas de Israel e especialistas do México chegaram, na segunda-feira (28), ao local do desmoronamento para ajudar nas buscas
EFE/EPA/CRISTOBAL HERRERA-ULASHKEVICH
As equipes utilizam também cães farejadores e drones para tentar encontrar pontos dos escombros onde as vítimas podem estar
EFE/EPA/CRISTOBAL HERRERA-ULASHKEVICH
Um relatório feito em 2018 por um engenheiro contratado pelos administradores do prédio apontou problemas estruturais, como rachaduras em vigas e pilares no estacionamento e havia também um problema de infiltração na região da piscina. A orientação é que um reforma deveria ser feita com urgência, mas não foi indicado o risco de desabamento