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Desastre do voo MH-370 entra na história como um dos acidentes fatais mais misteriosos

Aviões do mundo inteiro são derrubados por diversas causas e vitimam todos a bordo

Internacional|Do R7

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No dia 8 de março, o voo MH-370 da Malaysia Airlines, saindo da Malásia com destino à China, desapareceu dos radares com 239 pessoas a bordo. Apesar dos satélites chineses e franceses terem detectado possíveis destroços do avião no oceano Índico, ainda não se sabe ao certo o que aconteceu. O governo malaio anunciou a morte de todos os passageiros, causando revolta nas famílias. Mas o acidente da Malaysia Airlines não foi o único cheio de mistérios. Relembre alguns dos acidentes que não deixaram nenhum sobrevivente 
No dia 3 de março de 1974, o voo Turkish Airlines 981, partindo de Istambul, na Turquia, com destino a Londres e escala em Paris, caiu em uma floresta, matando todos os 334 passageiros e 11 tripulantes.  Depois de parar no aeroporto de Paris, o avião que subia sofreu uma súbita descompressão e a tripulação tentou entrar em contato com a torre de comando, sem sucesso. Logo que a comunicação foi cortada, o avião mergulhou em direção ao solo e entrou com grande violência na floresta de Ermenonville. Os passageiros morreram na hora
O acidente aéreo de Tenerife aconteceu na Espanha em março de 1977. Dois aviões modelo Jumbo Boeing 747, um da empresa holandesa Royal Dutch Airlines e outro da americana Pan American World Airlines se chocaram na pista do aeroporto. 583 pessoas morreram e 61 se feriram. Este é considerado o acidente com maior número de vítimas da história da aviação mundial
O voo American Airlines 191 levava 271 pessoas de Chicago até Los Angeles no dia 25 de maio de 1979, mas o motor número 1 se separou da asa da aeronave na hora da decolagem. Com isso, muitas linhas hidráulicas que também se perderam, impossibilitaram o controle total do avião, que caiu um minuto depois. Todas as pessoas a bordo morreram e outras duas pessoas em terra
Também em 79, o Air New Zealand DC-10 se chocou com o Monte Érebo. O voo era fretado para observação turística na Antártica e saía do Aeroporto de Auckland, na Nova Zelândia. Todas as pessoas morreram, sendo 237 passageiros e 20 tripulantes
Um voo doméstico de Tóquio para Osaka, da companhia Japan Airlines, teve sua rota alterada para tentar um pouso de emergência, depois de perder o selo traseiro de pressurização e parte importante da hidráulica do avião.  Os pilotos usaram todos os métodos para evitar a queda, mas no dia 12 de agosto de 1985, o avião se chocou com uma montanha. 520 pessoas, entre passageiros e tripulantes, morreram no local
O voo 2120 da Nigerian Aiways, que saía da Arábia Saudita e ia para a Nigéria caiu no aeroporto King Abdulaziz em junho de 1991. A baixa pressão nos pneus do avião cooperaram para um superaquecimento na decolagem. A tripulação não percebeu o ocorrido e recolheu o trem de pouso em chamas, provocando um enorme incêndio.  As 261 pessoas a bordo morreram asfixiadas e carbonizadas
Em 1996, um Boeing 747 da empresa aérea TWA levava 230 passageiros de Nova York para Itália, mas não chegou ao seu destino final. O avião ficou muito tempo na pista e o combustível se tornou volátil. Doze minutos após decolar tranquilamente, o Boeing sumiu dos radares e foi visto por pessoas a bordo de aeronaves próximas.  A fuselagem destruída por uma explosão foi encontrada no mar, horas depois. 230 pessoas morreram
Um avião model McDonnell Douglas MD-11, da Swissair, que fazia o percurso de Nova York até a Suíça caiu na Escócia em 1998. Investigadores acreditam que ele tenha perdido toda a energia elétrica, o que causou o acidente.  229 pessoas morreram 
Logo depois dos atentados de 11 de setembro, os Estados Unidos viveram uma tragédia da aviação nacional. O Airbus A300 que fazia o voo American Airlines 587 entrou em uma turbulência, logo depois da decolagem. O avião caiu em Nova York.  260 morreram dentro do avião e mais cinco, que estavam no local atingido 
O voo China Airlines 611, feito por um Boeing 747, saiu de Taiwan com destino a Hong Kong, em 2002. Cerca de 25 minutos depois da decolagem, o avião desapareceu das telas de radar. O avião sofreu uma despressurização e os destroços caíram no mar.  Todos, passageiros e tripulantes, faleceram
O voo Air France 447, que fazia a rota Rio de Janeiro/Paris, caiu no meio do Oceano Atlântico, com 228 pessoas a bordo. Uma série de mensagens enviadas pelo avião indicavam problemas elétricos e perda da pressurização da cabine.  Apesar de o luto ter sido decretado no Brasil em 2009, ano do acidente, só em 2011 que a investigação francesa anunciou ter encontrado os destroços no mar. Todos os passageiros morreram  

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No dia 8 de março, o voo MH-370 da Malaysia Airlines, saindo da Malásia com destino à China, desapareceu dos radares com 239 pessoas a bordo. Apesar dos satélites chineses e franceses terem detectado possíveis destroços do avião no oceano Índico, ainda não se sabe ao certo o que aconteceu. O governo malaio anunciou a morte de todos os passageiros, causando revolta nas famílias. Mas o acidente da Malaysia Airlines não foi o único cheio de mistérios. Relembre alguns dos acidentes que não deixaram nenhum sobrevivente 
No dia 3 de março de 1974, o voo Turkish Airlines 981, partindo de Istambul, na Turquia, com destino a Londres e escala em Paris, caiu em uma floresta, matando todos os 334 passageiros e 11 tripulantes.  Depois de parar no aeroporto de Paris, o avião que subia sofreu uma súbita descompressão e a tripulação tentou entrar em contato com a torre de comando, sem sucesso. Logo que a comunicação foi cortada, o avião mergulhou em direção ao solo e entrou com grande violência na floresta de Ermenonville. Os passageiros morreram na hora
O acidente aéreo de Tenerife aconteceu na Espanha em março de 1977. Dois aviões modelo Jumbo Boeing 747, um da empresa holandesa Royal Dutch Airlines e outro da americana Pan American World Airlines se chocaram na pista do aeroporto. 583 pessoas morreram e 61 se feriram. Este é considerado o acidente com maior número de vítimas da história da aviação mundial
O voo American Airlines 191 levava 271 pessoas de Chicago até Los Angeles no dia 25 de maio de 1979, mas o motor número 1 se separou da asa da aeronave na hora da decolagem. Com isso, muitas linhas hidráulicas que também se perderam, impossibilitaram o controle total do avião, que caiu um minuto depois. Todas as pessoas a bordo morreram e outras duas pessoas em terra
Também em 79, o Air New Zealand DC-10 se chocou com o Monte Érebo. O voo era fretado para observação turística na Antártica e saía do Aeroporto de Auckland, na Nova Zelândia. Todas as pessoas morreram, sendo 237 passageiros e 20 tripulantes
Um voo doméstico de Tóquio para Osaka, da companhia Japan Airlines, teve sua rota alterada para tentar um pouso de emergência, depois de perder o selo traseiro de pressurização e parte importante da hidráulica do avião.  Os pilotos usaram todos os métodos para evitar a queda, mas no dia 12 de agosto de 1985, o avião se chocou com uma montanha. 520 pessoas, entre passageiros e tripulantes, morreram no local
O voo 2120 da Nigerian Aiways, que saía da Arábia Saudita e ia para a Nigéria caiu no aeroporto King Abdulaziz em junho de 1991. A baixa pressão nos pneus do avião cooperaram para um superaquecimento na decolagem. A tripulação não percebeu o ocorrido e recolheu o trem de pouso em chamas, provocando um enorme incêndio.  As 261 pessoas a bordo morreram asfixiadas e carbonizadas
Em 1996, um Boeing 747 da empresa aérea TWA levava 230 passageiros de Nova York para Itália, mas não chegou ao seu destino final. O avião ficou muito tempo na pista e o combustível se tornou volátil. Doze minutos após decolar tranquilamente, o Boeing sumiu dos radares e foi visto por pessoas a bordo de aeronaves próximas.  A fuselagem destruída por uma explosão foi encontrada no mar, horas depois. 230 pessoas morreram
Um avião model McDonnell Douglas MD-11, da Swissair, que fazia o percurso de Nova York até a Suíça caiu na Escócia em 1998. Investigadores acreditam que ele tenha perdido toda a energia elétrica, o que causou o acidente.  229 pessoas morreram 
Logo depois dos atentados de 11 de setembro, os Estados Unidos viveram uma tragédia da aviação nacional. O Airbus A300 que fazia o voo American Airlines 587 entrou em uma turbulência, logo depois da decolagem. O avião caiu em Nova York.  260 morreram dentro do avião e mais cinco, que estavam no local atingido 
O voo China Airlines 611, feito por um Boeing 747, saiu de Taiwan com destino a Hong Kong, em 2002. Cerca de 25 minutos depois da decolagem, o avião desapareceu das telas de radar. O avião sofreu uma despressurização e os destroços caíram no mar.  Todos, passageiros e tripulantes, faleceram
O voo Air France 447, que fazia a rota Rio de Janeiro/Paris, caiu no meio do Oceano Atlântico, com 228 pessoas a bordo. Uma série de mensagens enviadas pelo avião indicavam problemas elétricos e perda da pressurização da cabine.  Apesar de o luto ter sido decretado no Brasil em 2009, ano do acidente, só em 2011 que a investigação francesa anunciou ter encontrado os destroços no mar. Todos os passageiros morreram  

No dia 8 de março, o voo MH-370 da Malaysia Airlines, saindo da Malásia com destino à China, desapareceu dos radares com 239 pessoas a bordo. Apesar dos satélites chineses e franceses terem detectado possíveis destroços do avião no oceano Índico, ainda não se sabe ao certo o que aconteceu. O governo malaio anunciou a morte de todos os passageiros, causando revolta nas famílias. Mas o acidente da Malaysia Airlines não foi o único cheio de mistérios. Relembre alguns dos acidentes que não deixaram nenhum sobrevivente 

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