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A agência de notícia Reuters foi uma das grandes vencedoras do prêmio Pulitzer de jornalismo, no início da semana. A equipe de fotografia recebeu o Pulitzer de fotografia por mostrar ao mundo imagens chocantes da fuga dos refugiados da etnia rohingya de Mianmar. Nesta foto, Hamida, uma refugiada rohingya, chora enquanto segura seu filho, que morreu quando o barco em que viajavam virou antes de chegar à costa de Bangladesh
Reuters / Mohammad Ponir Hosain / 14.9.2017
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Perseguidos pela maioria budista em Mianmar, refugiados cruzam o rio Naf, na fronteira com Bangladesh, com uma jangada improvisada. A jornada era extremamente arriscada, devido à temporada de chuvas
Reuters / Mohammad Ponir Hosain / 12.11.2017
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Refugiados rohingyas tentavam se proteger das chuvas torrenciais enquanto estavam retidos pela Guarda de Fronteiras de Bangladesh (BGB), depois de atravessar ilegalmente a fronteira, em Teknaf (Bangladesh)
Reuters / Mohammad Ponir Hossain / 31.8.2017
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Pessoas se reuniram na chuva para velar os corpos de refugiados rohingyas que se afogaram na praia de Inani, perto de Cox's Bazar (Bangladesh)
Reuters / Damir Sagoli / 28.9.2017
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Estes irmãos rohingyas fugiam da violência cruzando o rio Naf, ao longo da fronteira entre Bangladesh e Mianmar, em Palong Khali, perto de Cox's Bazar
Reuters / Adnan Abidi / 1.11.2017
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Refugiados rohingyas caminham ao longo de um aterro próximo a um arrozal depois de fugir de Myanmar para Palang Khali, perto de Cox's Bazar, Bangladesh
Reuters / Hannah McKay / 2.11.2017
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Exausta, essa refugiada gritava pedindo ajuda aos seus compatriotas que cruzam a fronteira de Mianmar para Palang Khali, perto de Cox's Bazar. em Bangladesh
Reuters / Hannah McKay / 2.11.2017
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Rosto de um menino de 11 meses é coberto com folhas de pimenteira depois que ele morreu com febre alta e tosse no campo de refugiados de Balukhali, perto de Cox's Bazar (Bangladesh)
Reuters / Damir Sagoli / 4.12.2017
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Refugiada toca o solo depois de atravessar a fronteira entre Bangladesh e Mianmar de barco pela baía de Bengala, em Shah Porir Dwip (Bangladesh)
Reuters / Danish Saddiqui / 11.9.2017
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Corpos de refugiados rohingyas, que morreram quando seu barco virou ao tentar fugir de Mianmar, aguardam destino em uma madrassa de Shah Porir Dwip, em Teknaf, perto de Cox's Bazar, Bangladesh
Reuters / Damir Sagoli / 9.10.2017
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Mohammed Shoaib, 7 anos, mostra a cicatriz que ganhou na fuga. Ele foi baleado no peito antes de cruzar a fronteira entre Mianmar e Bangladesh
Reuters / Adnan Abidi / 5.11.2017
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Refugiados rohingyas caminham pela costa depois de terem conseguido cruzar para Bangladesh de barco pela Baía de Bengala, em Bangladesh. Do outro lado da fronteira, uma imensa nuvem de fumaça mostra uma vila rohingya em chamas
Reuters / Danish Siddiqui / 11.9.2017
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A pouca quantidade de comidas e mantimentos só aumentava o sofrimento dos rohingyas, que tinham de lutar pela ajuda humanitária em um acampamento em Cox's Bazar, Bangladesh
Reuters / Cathal McNaughton / 24.9.2017
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O desespero das pessoas por mantimentos causava cenas como este soldado de Bangladesh, tentando controlar a multidão de refugiados rohingyas que aguardavam ajuda em Cox's Bazar
Reuters / Cathal McNaughton / 21.9.2017
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A destruição causada pela limpeza étnica em Mianmar foi mostrada nesta foto, de uma aldeia rohingya destruída pelo fogo perto de Maungdaw, ao norte do estado de Rakhine
Reuters / Soe Zeya Tun / 27.9.2017
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Em meio a tanta dor, violência e morte, crianças rohingyas ainda encontravam ânimo para brincar empinando pipas improvisadas no campo de refugiados de Kutupalong, perto de Cox's Bazar
Reuters / Damir Sagoli / 10.12.2017