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30º dia — Israel voltou a bombardear a Faixa de Gaza e informou que, quase um mês depois do início da guerra, o território foi dividido em duas partes: "Agora existe uma Gaza ao sul e uma Gaza ao norte", disse o general Daniel Hagari, porta-voz do Exército israelense. Os combates mais intensos acontecem no norte, onde, segundo as FDI (Forças de Defesa de Israel), fica o "núcleo" do grupo terrorista Hamas.
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30º dia — Quase um mês após o início da guerra contra o Hamas, soldados estão começando a estabelecer uma rotina de ação dentro da região e se preparam para os combates em meio às emboscadas dos extremistas palestinos
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29º dia — Quatro familiares de um jornalista foram mortos neste domingo (5) após um bombardeio israelense no sul do Líbano, informou a agência oficial de notícias NNA, que acrescentou que o repórter está ferido
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29º dia — Israel reiterou que não existe a possibilidade de um cessar-fogo na guerra contra o Hamas sem o retorno dos reféns. Segundo Netanyahu, a mensagem era endereçada aos aliados internacionais, especialmente aos Estados Unidos e à Europa, que pressionam Israel para fazer pausas humanitárias na guerra para a entrada de água, comida e medicamentos na Faixa de Gaza
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29º dia — Ismail Haniyeh, o principal chefe do Hamas, teria se encontrado com o maior líder religioso do Irã, o aiatolá Ali Khamenei, segundo um alto funcionário do grupo terrorista. Osama Hamdan, o principal representante do Hamas no Líbano, disse à emissora de TV Al-Mayadeen que Haniyeh tinha ido a Teerã alguns dias antes, onde se encontrou com Khamenei para discutir planos sobre a guerra a Israel
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29º dia — Soldados israelenses que atuam no norte da Faixa de Gaza localizaram lançadores de foguetes do Hamas próximos a uma piscina e um parquinho, revelaram as FDI (Forças de Defesa de Israel). As FDI compartilharam imagens de tropas com as posições de lançamento de foguetes em meio aos esforços para descobrir a infraestrutura do Hamas e destruí-la
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29º dia — Pelo menos 45 pessoas morreram e mais de cem ficaram feridas após um bombardeio ao campo de refugiados de Maghazi, no centro da Faixa de Gaza, de acordo com um novo balanço divulgado neste domingo (5) pelo Ministério da Saúde do Hamas, grupo terrorista que controla a região
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29º dia — O grupo terrorista palestino Hamas, que controla a Faixa de Gaza, suspendeu a retirada de todos os estrangeiros do território palestino, informou um responsável pela passagem fronteiriça de Rafah. A decisão veio depois que Israel se recusou a autorizar a saída de palestinos feridos para receberem tratamento em hospitais do Egito
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28º dia — Uma multidão com familiares e amigos das 242 pessoas que o grupo terrorista Hamas sequestrou na invasão do início de outubro se reuniu na frente do Ministério da Defesa de Israel, em Tel Aviv, no sábado (4). O grupo cobra o governo e os militares pela negociação e recuperação dos reféns e exige a continuidade da guerra até que os sequestrados voltem para casa. Com isso, as famílias exigem de Israel que recuse qualquer cessar-fogo
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28º dia — O Hamas tentou enviar seus combatentes para o Egito em ambulâncias que evacuavam dezenas de palestinos feridos da Faixa de Gaza no início desta semana, revelaram fontes dos EUA. Os soldados faziam parte de uma lista de pessoas gravemente feridas que seriam levadas para tratamento no país vizinho, juntamente com milhares de estrangeiros que procuravam fugir do enclave
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28º dia — As FDI (Forças de Defesa de Israel) afirmaram que realizaram uma "incursão limitada" durante a noite no sul da Faixa de Gaza, enquanto as tropas continuavam avançando com sua ofensiva contra o grupo terrorista Hamas na parte norte do enclave. Foi o primeiro ataque por terra à região desde o início do conflito
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28º dia — Palestinos relataram um ataque mortal a uma escola na Cidade de Gaza, onde centenas de pessoas estavam abrigadas, no sábado (4). Testemunhas ouvidas pela Reuters disseram que a ofensiva foi conduzida por forças israelenses e atingiu a escola Al-Fakhoura, que é administrada pela ONU, no campo de refugiados de Jabalia
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28º dia — Um bombardeio a uma ambulância perto do maior hospital de Gaza deixou 15 mortos, informou o Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelos terroristas do Hamas. O Exército de Israel confirmou o ataque
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28º dia — Cerca de 260 soldados das FDI (Forças de Defesa de Israel) foram resgatados da Faixa de Gaza pela Unidade de Busca e Resgate 669 após ter sido feridos durante a operação terrestre do Exército na região, conforme relatado pela mídia israelense
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28º dia — O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, rejeitou qualquer trégua temporária sem a libertação dos reféns, sequestrados pelo Hamas em 7 de outubro
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28º dia — Israel começou a enviar "milhares" de trabalhadores palestinos de volta à Faixa de Gaza, território que o país bombardeia de modo incessante há várias semanas
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27º dia — O chefe do Estado-Maior das FDI (Forças de Defesa de Israel), general Herzi Halevi, afirmou que a Cidade de Gaza estava sendo cercada e que soldados já se encontravam dentro da cidade para enfrentar combatentes do grupo terrorista Hamas."Avançamos mais uma etapa significativa na guerra. As forças estão no coração do norte de Gaza", disse Halevi
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27º dia — O Exército israelense disse que desarticulou uma rede de perfis falsos em redes sociais criada pelo Hamas para obter informações de soldados. De acordo com as FDI (Forças de Defesa de Israel), os perfis eram operados por países no chamado "Eixo da Resistência", uma coalizão informal de nações e grupos terroristas anti-Israel e anti-Ocidente, liderada pelo Irã
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27º dia — Tanques e tropas israelenses avançaram em direção à cidade de Gaza, mas enfrentaram uma resistência feroz dos terroristas do Hamas, que usaram morteiros a partir de túneis
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27º dia — O grupo com 34 pessoas que aguarda em Khan Younis, na Faixa de Gaza, para voltar ao Brasil ficou fora da segunda lista de estrangeiros autorizados a deixar a região
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26º dia — Israel realizou novos ataques a um campo de refugiados na Faixa de Gaza. Segundo o Exército, mais de 11 mil alvos ligados ao grupo terrorista foram atingidos desde o início do conflito
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26º dia — Com um total de 43 caminhões, o maior comboio a entrar em um único dia na Faixa de Gaza em meio à atual guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas chegou ao território palestino pela passagem de Rafah, na fronteira com o Egito, após ser inspecionado por autoridades israelenses
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26º dia — As FDI (Forças de Defesa de Israel) anunciaram ter executado mais um líder do grupo terrorista palestino Hamas. O homem foi identificado como Muhammad A'sar, chefe da Unidade de Mísseis Antitanque do Hamas na Faixa de Gaza
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26º dia — Os terroristas do Houthi, organização que atua no Iêmen e é apoiada pelo Irã, divulgaram um vídeo do que disseram ser mísseis e drones lançados contra Israel em apoio ao grupo terrorista Hamas e em retaliação aos bombardeios à Faixa de Gaza
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26º dia — O primeiro grupo de pessoas com passaporte estrangeiro vindo da Faixa de Gaza cruzou o posto fronteiriço de Rafah com destino ao Egito. A lista divulgada tem 450 estrangeiros e 90 palestinos feridos e não inclui brasileiros
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25º dia — O intenso bombardeio aéreo ao campo de refugiados de Jabalia, no norte da Faixa de Gaza, na terça-feira (31), matou o comandante do Batalhão Central do Hamas naquela região, informaram as FDI (Forças de Defesa de Israel)
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25º dia — Um bombardeio israelense ao campo de refugiados de Jabalia, no norte da Faixa de Gaza, deixou pelo menos cem pessoas mortas e mais de 150 feridas, segundo o Ministério da Saúde local, comandado pelo grupo terrorista Hamas
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25º dia — Foguetes lançados pelos terroristas do Hamas da Faixa de Gaza acertaram a cidade israelense de Ashdod, que fica a 30 quilômetros da fronteira. De acordo com a imprensa local, a ofensiva atingiu uma área residencial e uma estrada. Vários veículos pegaram fogo e ficaram completamente destruídos
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25º dia — A FAI (Força Aérea de Israel) interceptou um míssil lançado na região do mar Vermelho em direção à cidade turística de Eilat. Esta foi a primeira vez que o sistema de defesa antiaérea Arrow foi usado desde o início da guerra contra os terroristas do Hamas
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25º dia — O Exército israelense avançou na Faixa de Gaza e começou a se aproximar do coração do território ocupado pelos terroristas do Hamas: a cidade de Gaza, a maior da região. Sem revelar detalhes, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, comentou, na segunda-feira (30), que as FDI (Forças de Defesa de Israel) avançam "metodicamente"
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24º dia — Tanques israelenses avançaram por um bairro da periferia da cidade de Gaza, no norte do território palestino, de modo paralelo a uma intensificação dos bombardeios.O Exército de Israel anunciou que atingiu mais de 600 alvos nas últimas 24 horas, contra os 450 da véspera, em um dos ataques mais intensos desde o início da guerra contra os terroristas do Hamas, em 7 de outubro
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24º dia — Um policial israelense foi gravemente ferido ao ser esfaqueado próximo à estação de trem Shivtei Israel, em Jerusalém. O autor do ataque é um palestino que não teve a identidade revelada, e o caso foi classificado de terrorismo pelas autoridades de Israel
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24º dia — O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores do Irã, Nasser Kanaani, afirmou que Israel ultrapassou "todas as linhas vermelhas" na guerra contra o Hamas. O iraniano disse que Israel cometeu crimes de guerra e crimes contra a humanidade e chamou as ofensivas israelenses na Faixa de Gaza de "genocídio"
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24º dia — A DJ germano-israelense Shani Louk, de 22 anos, que estava na festa de música eletrônica atacada por terroristas do Hamas em 7 de outubro, foi morta, informou a família da jovem
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23º dia — O Hamas relatou, no domingo (29), "intensos combates" com as tropas israelenses que realizaram incursões terrestres no norte da Faixa de Gaza desde sexta-feira (27). Israel também confirmou que enviou tanques para dentro do território
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23º dia — Mais 24 caminhões carregados com alimentos, água e materiais médicos entraram na Faixa de Gaza no domingo (29), através da passagem de Rafah, o maior comboio de ajuda humanitária a adentrar no território palestino desde que Israel permitiu o acesso controlado de veículos, na semana anterior
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23º dia — A UNRWA (Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina) disse no domingo (29) que a ordem pública na Faixa de Gaza "está em colapso". Foram registrados saques a armazéns e centros de distribuição de comida na região
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22º dia — O chefe do Estado-Maior de Israel, Herzi Halevi, revelou alguns detalhes da segunda fase da guerra de Israel contra o grupo terrorista Hamas. "Nossas forças estão atualmente realizando operações terrestres na Faixa de Gaza. Essa é uma ação importante e complexa. Para expor o inimigo, para destruí-lo, não há outra maneira senão entrar com força em seu território", declarou
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22º dia — A guerra contra o Hamas será "longa e difícil", afirmou no sábado (28) o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, três semanas depois do ataque do movimento islamita palestino a Israel, que respondeu com bombardeios e batalhas terrestres na Faixa de Gaza. Após uma intensa noite de bombardeios e combates na região, Netanyahu anunciou o início de uma "segunda etapa da guerra" e assegurou que esta fase será "longa e difícil"
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22º dia — O Exército de Israel alertou os habitantes da Faixa de Gaza no sábado (28) e afirmou que toda a região agora é um "campo de batalha". O aviso foi dado no momento em que Israel intensificou a sua ofensiva contra o grupo terrorista Hamas no território palestino
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22º dia — O braço militar do Hamas disse em 28 de outubro que estava disposto a libertar os reféns que foram sequestrados no ataque de 7 de outubro a Israel em troca da libertação dos prisioneiros palestinos
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22º dia — A ofensiva do Exército israelense na Faixa de Gaza realizada desde a noite da sexta-feira (27) deixou rastros de destruição na região. Os ataques aéreos derrubaram centenas de edifícios e milhares de casas, segundo o porta-voz da proteção civil de Gaza, Mahmoud Bassal
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21º dia — O grupo terrorista Hamas intensificou seus ataques com foguete a várias localidades de Israel em 27 de outubro. A região mais populosa do país, o entorno de Tel Aviv, foi um dos principais alvos
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20º dia — As FDI (Forças de Defesa de Israel) realizaram uma operação por terra, no norte da Faixa de Gaza. A ofensiva foi uma preparação para as próximas fases do combate. Os alvos eram infraestruturas do Hamas e postos de lançamento de mísseis do grupo
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20º dia — O número de mortos na guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas atingiu um total de 8.400 pessoas desde o dia 7 de outubro. Segundo dados divulgados pelo Ministério da Saúde do Hamas, 7.028 pessoas morreram na Faixa de Gaza.
No lado de Israel, foram registradas 1.400 mortes, todas decorrentes do ataque-surpresa realizado pelos terroristas, que foi o estopim do conflito -
19º dia — O embaixador de Israel na ONU, Gilad Erdan, pediu a renúncia do secretário-geral da entidade, António Guterres. O motivo foi um discurso de Guterres no qual o secretário afirmou que "os ataques do Hamas não aconteceram ao acaso". Para o israelense, o secretário-geral teria insinuado que o ataque-surpresa realizado pelos terroristas do Hamas no dia 7 de outubro seria culpa de Israel
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19º dia — Israel concordou em adiar a incursão por terra à Faixa de Gaza, para que os Estados Unidos pudessem levar defesas antimísseis para a região. O governo de Israel, no entanto, prometeu uma ofensiva por terra duradoura a Gaza, que começou pouco tempo depois
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18º dia — Um número não revelado de mergulhadores do Hamas tentou se infiltrar em Israel a partir da Faixa de Gaza pelo mar, mas eles foram mortos pelas forças navais israelenses
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17º dia — O Hamas libertou duas reféns israelenses — Nurit Cooper e Yocheved Lifshitz, de 79 e 85 anos, respectivamente. Elas haviam sido sequestradas no primeiro fim de semana deste mês e foram soltas por "razões humanitárias e de saúde urgentes", segundo os terroristas
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17º dia — A base militar de Al-Tanf, operada pelos Estados Unidos no sul da Síria, foi atacada pela milícia Resistência Islâmica, patrocinada pelo Irã. Bases americanas no Oriente Médio têm sido alvo desde o início da guerra, e mais de 20 militares americanos ficaram feridos
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17º dia — Os Estados Unidos pediram a Israel que atrasasse sua incursão por terra na Faixa de Gaza. Os EUA temiam que a incursão pudesse levar a mais mortes de civis palestinos
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16º dia — Uma agência da ONU avisou que a Faixa de Gaza estava ficando sem combustível. O abastecimento foi interrompido devido aos bombardeios israelenses e ao fechamento da passagem da Faixa de Gaza. Hospitais entraram em colapso, pois seus geradores de energia são movidos a diesel
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15º dia — O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou que o grupo terrorista libanês Hezbollah cometeria o "erro de sua vida" se decidisse entrar em guerra contra o país para ajudar o Hamas. O Hezbollah estava lançando foguetes contra cidades ao norte de Israel desde o primeiro dia da guerra, mas sem causar grandes danos
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14º dia — Após muita espera, a passagem de Rafah foi aberta para caminhões levarem água, comida e medicamentos aos civis palestinos. Porém, apenas 20 caminhões entraram na região, o que fez a ONU afirmar que a ajuda não era suficiente para os cerca de 2 milhões de pessoas que vivem em Gaza
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13º dia — O palestino-brasileiro Hassan Rabee, de 30 anos, recebeu a informação de que o primo, a esposa, os filhos e os netos foram mortos em um bombardeio ao norte da Faixa de Gaza durante a noite da quinta-feira (19)
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13º dia — O Hamas libertou duas reféns americanas — Judith e a filha Natalie — capturadas durante a ofensiva realizada pelos terroristas em território israelense em 7 de outubro. Segundo o governo de Israel, os terroristas sequestraram cerca de 230 pessoas durante o atentado-surpresa
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13º dia — As Forças de Defesa de Israel anunciaram que mataram Jamila al-Shanti, a viúva do cofundador do Hamas, Abdel Aziz al-Rantisi, e Rafat Abu Hilal, chefe da ala militar da organização Comitês de Resistência Popular de Gaza, considerado o terceiro maior grupo terrorista da Faixa de Gaza depois do Hamas e da Jihad Islâmica
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12º dia — O número de mortes na guerra entre Israel e os terroristas do Hamas chegou a 5.100. Segundo o Ministério da Saúde da Palestina, 3.785 pessoas morreram na Faixa de Gaza. No lado israelense, foram contabilizadas 1.400 mortes
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11º dia — Os Estados Unidos conseguiram negociar um corredor temporário para levar ajuda humanitária à Faixa de Gaza. O corredor permitiu a entrada de água, alimentos e remédios aos civis que estão na região; a entrada de combustível, porém, foi proibida por Israel, que alegou que os terroristas poderiam roubar o suprimento para lançar mísseis
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11º dia — Pessoas foram às ruas em vários países após a explosão de um hospital em Gaza que deixou cerca de 500 mortos. Os protestos foram realizados em solidariedade aos palestinos
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11º dia — Manifestantes pró-palestinos protestaram nos arredores da Embaixada dos EUA no Líbano. Eles incendiaram pneus e jogaram pedras na polícia
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11º dia — O Conselho de Segurança da ONU votou uma resolução que exigia um cessar-fogo imediato entre Israel e o Hamas. A proposta foi feita pelo Brasil e teve 12 a votos a favor e 2 abstenções, mas foi vetada pelos Estados Unidos
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10º dia — Um bombardeio supostamente de autoria israelense a um hospital em Gaza deixou centenas de mortos e feridos e causou uma guerra de narrativas: segundo Israel, o ataque ao hospital foi realizado por engano pela Jihad Islâmica, grupo terrorista palestino. A Jihad negou as acusações
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9º dia — Os Estados Unidos temiam que o Irã se envolvesse na guerra entre Israel e o Hamas. O Irã é o principal patrocinador do Hamas, e sua entrada no conflito poderia complicar ainda mais a situação
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8º dia — Um grupo de 20 brasileiros se instalou na cidade de Khan Younis, próxima à fronteira do Egito com a Faixa de Gaza, onde, desde então, aguarda para retornar ao Brasil. Eles esperam pela abertura da passagem de Rafah, que estava fechada para civis desde o início da guerra, o que impede a saída de estrangeiros da região de Gaza
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8º dia — Depois de uma semana, a família de Celeste Fishbein recebeu uma informação oficial do paradeiro da jovem. O Exército israelense confirmou que ela foi sequestrada pelo Hamas e levada para a Faixa de Gaza. Celeste, de 18 anos, tinha mãe e avó brasileiras. Seu corpo foi encontrado três dias depois
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7º dia — Centenas de milhares de civis palestinos deixaram o norte da Faixa de Gaza após um ultimato de Israel, que começou a bombardear a região para eliminar alvos do grupo terrorista Hamas
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7º dia — A morte da brasileira Karla Stelzer, de 42 anos, foi confirmada no início da sexta-feira (13). Ela é a terceira brasileira morta nos atentados ocorridos no dia 7 de outubro, em Israel. Karla estava na rave onde outros dois brasileiros também morreram. O governo brasileiro emitiu uma nota em que lamentou a morte da cidadã brasileira
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6º dia — O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, comprometeu-se a "destruir" e "esmagar" o grupo terrorista Hamas, responsável pelo maior ataque ao território israelense dos últimos 50 anos
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5º dia — Os Estados Unidos enviaram o maior navio de guerra do mundo, o USS Gerald R. Ford, a Israel. O envio foi uma demonstração de apoio dos EUA a Israel durante o conflito com o Hamas
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5º dia — Os primeiros brasileiros resgatados de Israel após o ataque do Hamas chegaram ao Brasil. Eles foram trazidos por um voo da Força Aérea Brasileira
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4º dia — A brasileira Bruna Valeanu, de 24 anos, outra brasileira que desapareceu após o ataque terrorista do grupo Hamas a um festival de música eletrônica em Israel, foi encontrada morta pouco depois de Ranani Glazer. O funeral da jovem atraiu uma multidão e provocou congestionamento em rodovias próximas
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4º dia — Foi confirmada a morte de Ranani Glazer, um dos brasileiros considerados desaparecidos após o ataque terrorista do grupo Hamas a um festival de música eletrônica em Israel
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4º dia — O Exército de Israel acusou o Hamas de matar 40 bebês em um ataque a um kibutz em Kfar Aza. O massacre ocorreu em 7 de outubro, mas os corpos das crianças só foram encontrados em 10 de outubro
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3º dia — Três brasileiros — Bruna Valeanu, Karla Stelzer e Ranani Glazer — desapareceram após o ataque do Hamas ao festival de música eletrônica Universo Paralello, no qual 260 pessoas foram mortas
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3º dia — Israel ordenou o cerco à Faixa de Gaza em resposta aos ataques com foguetes lançados pelo Hamas a Israel. O cerco impedia a entrada e a saída de pessoas e bens da Faixa de Gaza
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3º dia — Especialistas militares israelenses acreditavam que houve uma falha de inteligência na defesa de Israel contra os ataques com foguetes do Hamas. Eles disseram que o Hamas conseguiu lançar os foguetes sem serem detectados pelas defesas aéreas israelenses. A falha de inteligência poderia ter contribuído para o alto número de vítimas civis nos ataques do Hamas
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2º dia — Israel declarou guerra ao Hamas oficialmente no segundo dia do conflito e lançou bombardeios à Faixa de Gaza. As forças de segurança israelenses descobriram que os terroristas massacraram as pessoas que participaram de uma festa de música eletrônica em Re’eim, cidade próxima à fronteira da Faixa de Gaza, e mataram 260 jovens que estavam apenas se divertindo
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O grupo terrorista Hamas lançou uma ofensiva-surpresa contra Israel, com mais de 5.000 foguetes e mísseis disparados da Faixa de Gaza. Os ataques aéreos foram seguidos por incursões terrestres em cidades israelenses próximas, passagens de fronteira, instalações militares e comunidades agrícolas (kibutzim). No primeiro dia da guerra, Israel contabilizou 40 mortes — atualmente, sabe-se que mais de 1.400 pessoas foram mortas em território israelense naquele dia e cerca de 230 foram sequestradas
