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A rainha Elizabeth 2ª morreu nesta quinta-feira (8), aos 96 anos. Em sete décadas como a principal monarca britânica, Sua Majestade se encontrou com centenas de líderes mundiais. Nesta foto, tirada em 1955, Elizabeth 2ª, que na época estava à frente da família real havia dois anos, cumprimenta o então primeiro-ministro do Reino Unido, Winston Churchill, após um jantar em Londres
*Estagiário do R7, sob supervisão de Lucas Ferreira -
Entre os líderes com quem a rainha se reuniu está o presidente da Rússia, Vladmir Putin. Na foto em questão, tirada em 2003, os dois estão em uma carruagem, sendo escoltados por guardas da família real. Em março deste ano, semanas após a Rússia ter iniciado a invasão da Ucrânia, a rainha fez uma doação para o Comitê de Emergência de Desastres (DEC, sigla em inglês), que ajuda refugiados ucranianos
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A rainha Elizabeth 2ª cumprimentou o ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump, ao recebê-lo em um cerimonial no Palácio de Buckingham, em 2019. Nesta quinta (8), ao comentar sobre a morte da Monarca, Trump se referiu a ela como "a mulher que nunca cometeu erros"
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O ex-presidente Barack Obama, ao lado de Elizabeth 2ª, durante um evento no Palácio de Buckingham, residência oficial da monarca, em 2011
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Mikhail Gorbachev, último líder da União Soviética, reunido com a rainha, no Reino Unido, em 1989, dois anos antes da dissolução das Repúblicas Socialistas. O político russo morreu no fim de agosto deste ano
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Sua Majestade posou ao lado do então presidente dos Estados Unidos, George Bush, e da ex-primeira-dama Nancy Reagan, companheira de Ronald Reagan, durante um jantar na Casa Branca, em 2007
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A ex-chanceler da Alemanha, Angela Merkel, e a rainha foram fotografadas rindo ao observar um robô durante um evento em uma universidade de Berlim, a capital alemã, em 2015
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Boris Johnson e Elizabeth 2ª foram flagrados conversando, em 2012, quando ele ainda era prefeito de Londres. Sete anos depois, em 2019, Johnson assumiu o cargo de primeiro-ministro do Reino Unido. Ele deixou o posto oficialmente nesta terça-feira (6), quando a monarca, 48 horas antes de falecer, aceitou sua renúncia
