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Coronavírus

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Semana é marcada por atos contra medidas de prevenção à covid-19

Na Sérvia, Holanda e Alemanha, milhares se reuniram para protestar contra restrições. Na Itália, noivas se rebelaram contra adiamento de casamentos

Internacional|gomsilva

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Desde fevereiro, o mundo vive diversas restrições e medidas de segurança para impedir o avanço do coronavírus, que já deixou 11 milhões de infectados e 544 mil mortos. Ainda que a pandemia siga em velocidade acelerada, somando 1 milhão de novos casos a cada semana, vários países convivem com protestos de grupos contrários às políticas de combate à covid-19
Em Belgrado, na Sérvia, milhares de pessoas se reuniram na noite de terça-feira (7) para protestar contra o distanciamento social, isolamento e um possível toque de recolher, que forçaria os cidadãos a ficarem em casa das 18h às 5h
O protesto gerou conflitos com a polícia e 60 pessoas, sendo 43 policiais, foram feridos. Um deputado ultranacionalista, Srdjan Nogo, foi preso. Manifestantes também tentaram invadir o Parlamento sérvio
Na segunda noite consecutiva de protestos, os manifestantes voltaram a entrar em confronto com a polícia, o que resultou em 19 agentes e 17 protestantes feridos
Na Itália, noivas se reuniram na Fontana de Trevi na terça-feira (7) para protestar contra o adiamento dos casamentos por conta da pandemia
Entre março e abril, o país foi o mais atingido pelo coronavírus e, apesar de estar reabrindo a economia, as restrições e medidas de segurança continuam vigentes
Na Holanda, grupos radicais em Utrecht protestaram contra as medidas de isolamento e distanciamento social impostas no sábado (4)
Mais cedo, no mesmo dia, o vice-iresidente de Segurança da região de Utrecht, Lucas Bolsius, emitiu uma ordem de emergência para o centro da cidade 
No sábado também foi comemorado o 4 de julho, feriado de Independência dos EUA, e dezenas de americanos protestaram contra as medidas de segurança em Phoenix, no Arizona
Os Estados Unidos são o país mais afetado do mundo pela covid-19, com mais de 3 milhões de infectados. O presidente e seus apoiadores não concordam com as medidas de segurança aconselhadas pela Organização Mundial da Saúde Veja também: Em meio a novo pico de coronavírus no país, Trump oficializa saída dos EUA da OMS
Na Alemanha, cerca de 1.200 pessoas se reuniram em Berlim na quinta-feira (2) para pedir a reabertura de feiras no país, já que cafés e restaurantes puderam voltar a funcionar
O protesto também era contrário as medidas de segurança e regras sanitárias no país

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Desde fevereiro, o mundo vive diversas restrições e medidas de segurança para impedir o avanço do coronavírus, que já deixou 11 milhões de infectados e 544 mil mortos. Ainda que a pandemia siga em velocidade acelerada, somando 1 milhão de novos casos a cada semana, vários países convivem com protestos de grupos contrários às políticas de combate à covid-19
Em Belgrado, na Sérvia, milhares de pessoas se reuniram na noite de terça-feira (7) para protestar contra o distanciamento social, isolamento e um possível toque de recolher, que forçaria os cidadãos a ficarem em casa das 18h às 5h
O protesto gerou conflitos com a polícia e 60 pessoas, sendo 43 policiais, foram feridos. Um deputado ultranacionalista, Srdjan Nogo, foi preso. Manifestantes também tentaram invadir o Parlamento sérvio
Na segunda noite consecutiva de protestos, os manifestantes voltaram a entrar em confronto com a polícia, o que resultou em 19 agentes e 17 protestantes feridos
Na Itália, noivas se reuniram na Fontana de Trevi na terça-feira (7) para protestar contra o adiamento dos casamentos por conta da pandemia
Entre março e abril, o país foi o mais atingido pelo coronavírus e, apesar de estar reabrindo a economia, as restrições e medidas de segurança continuam vigentes
Na Holanda, grupos radicais em Utrecht protestaram contra as medidas de isolamento e distanciamento social impostas no sábado (4)
Mais cedo, no mesmo dia, o vice-iresidente de Segurança da região de Utrecht, Lucas Bolsius, emitiu uma ordem de emergência para o centro da cidade 
No sábado também foi comemorado o 4 de julho, feriado de Independência dos EUA, e dezenas de americanos protestaram contra as medidas de segurança em Phoenix, no Arizona
Os Estados Unidos são o país mais afetado do mundo pela covid-19, com mais de 3 milhões de infectados. O presidente e seus apoiadores não concordam com as medidas de segurança aconselhadas pela Organização Mundial da Saúde Veja também: Em meio a novo pico de coronavírus no país, Trump oficializa saída dos EUA da OMS
Na Alemanha, cerca de 1.200 pessoas se reuniram em Berlim na quinta-feira (2) para pedir a reabertura de feiras no país, já que cafés e restaurantes puderam voltar a funcionar
O protesto também era contrário as medidas de segurança e regras sanitárias no país

Desde fevereiro, o mundo vive diversas restrições e medidas de segurança para impedir o avanço do coronavírus, que já deixou 11 milhões de infectados e 544 mil mortos. Ainda que a pandemia siga em velocidade acelerada, somando 1 milhão de novos casos a cada semana, vários países convivem com protestos de grupos contrários às políticas de combate à covid-19

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