Rússia x Ucrânia
Internacional Mais de 1 milhão de refugiados da Ucrânia chegaram à Polônia

Mais de 1 milhão de refugiados da Ucrânia chegaram à Polônia

O total de pessoas que fugiram da invasão russa passa de 1,5 milhão; ONU já considera a pior crise de refugiados na Europa desde o fim da Segunda Guerra Mundial

AFP

Louisa Gouliamaki/AFP - 06.03.2022

Mais de 1 milhão de pessoas chegaram à Polônia vindas da Ucrânia desde 24 de fevereiro, fugindo da invasão russa, informaram guardas de fronteira na tarde deste domingo (6).

"Hoje [domingo] às 20h [16h no horário de Brasília], o número de pessoas que entraram na Polônia a partir da Ucrânia ultrapassou 1 milhão. Um milhão de pessoas que ouviram dos guardas, ao cruzar a fronteira, que 'já estão seguros'", detalhou um comunicado publicado no Twitter.

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A situação na Ucrânia continua grave, e o total de pessoas que fugiram da invasão russa já passa de 1,5 milhão. "Esta é a crise de refugiados que mais cresce na Europa desde o fim da Segunda Guerra Mundial", disse o alto-comissário da ONU para refugiados, Filippo Grandi, à Reuters, em entrevista por telefone.

Grandi também disse que a maioria dos refugiados no momento está entrando em contato com amigos, familiares e outros conhecidos que já vivem na Europa. Ele advertiu, porém, que as ondas futuras serão mais complexas. 

Crianças ucranianas estão entre as maiores vítimas da guerra; veja fotos: 

  • Os ataques russos atingem várias cidades da Ucrânia, causando grande destruição, inclusive em áreas civis, como casas, prédios, escolas, hospitais etc. Com isso, muitos ucranianos tentam deixar o país e, com suas crianças, buscam chegar a países vizinhos como Polônia, Hungria, Romênia, Moldávia e Eslováquia.A movimentação de refugiados é grande e as crianças, muitas ainda bem pequenas, estão entre a parcela populacional que mais sofre. Junto de seus pais ou parentes, elas têm de deixar suas casas, escolas e amigos em busca de segurança. Nesta foto, uma criança aguarda, neste domingo (6), após cruzar a fronteira da Ucrânia com a Polônia, na cidade de Medyka. Este é um dos destinos mais procurados pelos ucranianos. Segundo a ONU divulgou neste domingo, 1,5 milhão de pessoas já deixaram o país nestes onze dias de guerra
  • Menina ucraniana segura seu bichinho de pelúcia em Medika, na Polônia. Ela e outros refugiados aguardam a chegada dos ônibus que os levarão para outros lugares que receberão as pessoas vindas da Ucrânia
  • Mulher e garotinha, na cidade de Odessa, na Ucrânia, na plataforma de uma central de trem que faz a retirada de pessoas da região. Há informações de que a Rússia atacará a cidade. Odessa fica no sul da Ucrânia e é banhada pelo mar Negro
  • Criança sorri dentro de um ônibus após cruzar a fronteira da Ucrânia com a Polônia neste domingo (6)
  • Mãe segura criança no colo na chegada a Medyka, cidade polonesa que faz fronteira com a Ucrânia
  • Menino vindo da Ucrânia olha para a câmera da fotógrafa enquanto aguarda transporte em Medyka, na Polônia
  • Ao fundo, família chega a Medyka (Polônia) com suas crianças
  • Dentro do trem, menino olha para o homem que está do lado de fora, na estação de trem em Kiev, capital da Ucrânia
  • Em Kiev, garotinha dentro do trem faz careta para o homem que está do lado de fora
  • Criança olha pelo vidro do ônibus em Medyka, na Polônia. A cidade vem recebendo milhares de refugiados vindos da Ucrânia desde o início da guerra contra a Rússia
  • Mãe segura um bebê de colo antes de entrar no trem em Kiev, capital da Ucrânia, neste domingo (6)
  • Os ataques russos atingem várias cidades da Ucrânia, causando grande destruição, inclusive em áreas civis, como casas, prédios, escolas, hospitais etc. Com isso, muitos ucranianos tentam deixar o país e, com suas crianças, buscam chegar a países vizinhos como Polônia, Hungria, Romênia, Moldávia e Eslováquia.A movimentação de refugiados é grande e as crianças, muitas ainda bem pequenas, estão entre a parcela populacional que mais sofre. Junto de seus pais ou parentes, elas têm de deixar suas casas, escolas e amigos em busca de segurança. Nesta foto, uma criança aguarda, neste domingo (6), após cruzar a fronteira da Ucrânia com a Polônia, na cidade de Medyka. Este é um dos destinos mais procurados pelos ucranianos. Segundo a ONU divulgou neste domingo, 1,5 milhão de pessoas já deixaram o país nestes onze dias de guerra
  • Menina ucraniana segura seu bichinho de pelúcia em Medika, na Polônia. Ela e outros refugiados aguardam a chegada dos ônibus que os levarão para outros lugares que receberão as pessoas vindas da Ucrânia
  • Mulher e garotinha, na cidade de Odessa, na Ucrânia, na plataforma de uma central de trem que faz a retirada de pessoas da região. Há informações de que a Rússia atacará a cidade. Odessa fica no sul da Ucrânia e é banhada pelo mar Negro
  • Criança sorri dentro de um ônibus após cruzar a fronteira da Ucrânia com a Polônia neste domingo (6)
  • Mãe segura criança no colo na chegada a Medyka, cidade polonesa que faz fronteira com a Ucrânia
  • Menino vindo da Ucrânia olha para a câmera da fotógrafa enquanto aguarda transporte em Medyka, na Polônia
  • Ao fundo, família chega a Medyka (Polônia) com suas crianças
  • Dentro do trem, menino olha para o homem que está do lado de fora, na estação de trem em Kiev, capital da Ucrânia
  • Em Kiev, garotinha dentro do trem faz careta para o homem que está do lado de fora
  • Criança olha pelo vidro do ônibus em Medyka, na Polônia. A cidade vem recebendo milhares de refugiados vindos da Ucrânia desde o início da guerra contra a Rússia
  • Mãe segura um bebê de colo antes de entrar no trem em Kiev, capital da Ucrânia, neste domingo (6)

  • Os ataques russos atingem várias cidades da Ucrânia, causando grande destruição, inclusive em áreas civis, como casas, prédios, escolas, hospitais etc. Com isso, muitos ucranianos tentam deixar o país e, com suas crianças, buscam chegar a países vizinhos como Polônia, Hungria, Romênia, Moldávia e Eslováquia.

    A movimentação de refugiados é grande e as crianças, muitas ainda bem pequenas, estão entre a parcela populacional que mais sofre. Junto de seus pais ou parentes, elas têm de deixar suas casas, escolas e amigos em busca de segurança. Nesta foto, uma criança aguarda, neste domingo (6), após cruzar a fronteira da Ucrânia com a Polônia, na cidade de Medyka. Este é um dos destinos mais procurados pelos ucranianos. Segundo a ONU divulgou neste domingo, 1,5 milhão de pessoas já deixaram o país nestes onze dias de guerra

    Louisa Gouliamaki/AFP - 06.03.2022

  • Menina ucraniana segura seu bichinho de pelúcia em Medika, na Polônia. Ela e outros refugiados aguardam a chegada dos ônibus que os levarão para outros lugares que receberão as pessoas vindas da Ucrânia

    Louisa Gouliamaki/AFP - 06.03.2022

  • Mulher e garotinha, na cidade de Odessa, na Ucrânia, na plataforma de uma central de trem que faz a retirada de pessoas da região. Há informações de que a Rússia atacará a cidade. Odessa fica no sul da Ucrânia e é banhada pelo mar Negro

    Bulent Kilic/AFP - 06.03.2022

  • Criança sorri dentro de um ônibus após cruzar a fronteira da Ucrânia com a Polônia neste domingo (6)

    Louisa Gouliamaki/AFP - 06.03.2022

  • Mãe segura criança no colo na chegada a Medyka, cidade polonesa que faz fronteira com a Ucrânia

    Louisa Gouliamaki/AFP - 06.03.2022

  • Menino vindo da Ucrânia olha para a câmera da fotógrafa enquanto aguarda transporte em Medyka, na Polônia

    Louisa Gouliamaki/AFP - 06.03.2022

  • Ao fundo, família chega a Medyka (Polônia) com suas crianças

    Louisa Gouliamaki/AFP - 06.03.2022

  • Dentro do trem, menino olha para o homem que está do lado de fora, na estação de trem em Kiev, capital da Ucrânia

    Sergei Chuzavkov/AFP - 06.03.2022

  • Em Kiev, garotinha dentro do trem faz careta para o homem que está do lado de fora

    Sergei Chuzavkov/AFP - 06.03.2022

  • Criança olha pelo vidro do ônibus em Medyka, na Polônia. A cidade vem recebendo milhares de refugiados vindos da Ucrânia desde o início da guerra contra a Rússia

    Louisa Gouliamaki/AFP - 06.03.2022

  • Mãe segura um bebê de colo antes de entrar no trem em Kiev, capital da Ucrânia, neste domingo (6)

    Sergei Chuzavkov/AFP - 06.03.2022

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