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Negociadores russos e ucranianos se reúnem na Turquia

Presidente Recep Tayyip Erdogan pediu para "acabar com a tragédia" da ofensiva russa na Ucrânia

Internacional|Do R7

Reunião de chanceleres em 10 de março terminou sem acordo por cessar-fogo
Reunião de chanceleres em 10 de março terminou sem acordo por cessar-fogo Reunião de chanceleres em 10 de março terminou sem acordo por cessar-fogo

As negociações entre a delegação russa e os enviados ucranianos em Istambul começaram pouco depois das 10h30 (horário local) desta terça-feira (29), informou a agência de notícias oficial da Turquia Anadolu.

Os negociadores foram recebidos anteriormente pelo presidente turco Recep Tayyip Erdogan, que pediu a eles para "acabar com a tragédia" da ofensiva russa na Ucrânia, que começou em 24 de fevereiro.

As conversações ocorrem no Palácio Dolmabahçe, em Istambul, a última residência dos sultões no Bósforo, que foi também a última sede administrativa do Império Otomano e hoje é o local onde se encontram os gabinetes da Presidência turca.

"Ambas as partes têm preocupações legítimas, é possível chegar a uma solução que seja aceitável para a comunidade internacional", disse o chefe de Estado turco no início do diálogo.

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Erdogan ressaltou que cabe a ambas as partes "acabar com esta tragédia", afirmando que "o prolongamento do conflito não é do interesse de ninguém".

"O mundo inteiro está esperando por boas notícias", pediu ele aos negociadores.

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A Turquia sediou em 10 de março em Antália, no sul do país, a primeira reunião de chanceleres da Rússia e da Ucrânia desde o início da invasão russa.

No entanto, essa reunião não levou a um cessar-fogo ou a nenhum progresso significativo.

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A Turquia, que compartilha a costa do mar Negro com os dois países beligerantes, fez esforços desde o início da crise para manter laços fluidos com as duas partes e para mediar o conflito.

Também esteve envolvida, junto com a França e a Grécia, na negociação de uma evacuação humanitária dos milhares de civis presos no porto ucraniano de Mariupol, sob um duro cerco dos russos.

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