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Polícia do Peru faz incineração de 30 toneladas de drogas

Substâncias ilícitas foram apreendidas em diversas operações pelo país desde março; até o fim de julho serão 70 toneladas

Internacional|Da EFE

Policiais pesam sacos com drogas antes da incineração
Policiais pesam sacos com drogas antes da incineração Policiais pesam sacos com drogas antes da incineração

Mais de 30 toneladas de drogas começaram a ser incineradas nesta quinta-feira no Peru, a maior quantidade de entorpecentes a ser queimada simultaneamente na história do país, de acordo com o Ministério do Interior.

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Entre as drogas incineradas há 13,4 toneladas de pasta base de cocaína, 7,6 toneladas de hidrocloreto de cocaína e 9,06 toneladas de maconha.

Também serão queimados 4,2 quilos de látex de ópio e outras drogas em quantidades menores, como derivados de anfetaminas, ecstasy e psilocibina.

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Essas drogas foram apreendidas pela Polícia Nacional do Peru (PNP) em operações realizadas em todo o país desde março.

"Este ato é um marco importante para o Estado na luta contra o tráfico ilícito de drogas, porque em um único processo levaremos a cabo a maior incineração de drogas ilícitas da história do Peru. São 30.155 quilos de drogas", disse o ministro do Interior, José Elice.

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O ministro destacou que, apesar da pandemia de covid-19, o combate às drogas não parou e houve uma maior produtividade graças às operações policiais e à otimização dos processos e protocolos para a destruição das substâncias.

Processo durará até julho

Com esta incineração, que começou nesta quinta-feira e continuará até 26 de julho, a quantidade total de drogas incineradas pelas autoridades peruanas desde o final de 2020 atingirá 70,4 toneladas, o que excede em muito as 50 toneladas que o governo tinha como meta para 2021.

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Em novembro de 2020, 19,4 toneladas de drogas foram destruídas, enquanto em março, outras 20,7 toneladas.

Todas as incinerações são feitas no crematório de drogas localizado na base da Direção de Operações Especiais da Polícia Nacional (Diroes) no distrito de Ate-Vitarte, em Lima, localizado no leste da capital peruana.

O Peru é o segundo maior produtor mundial de cocaína, atrás apenas da Colômbia, com uma estimativa de 411 toneladas métricas exportadas a cada ano, principalmente para Estados Unidos, Europa e Brasil.

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