O Pix surgiu como uma inovação no momento de fazer uma transferência bancária, mas não demorou muito para que criminosos percebessem que essas facilidades poderiam ajudar também a prática de crimes, como o sequestro-relâmpago. Recentemente, o Banco Central anunciou mudanças no Pix na tentativa de coibir esses crimes. Elas são eficientes? Para debater o tema, os jornalistas Leandro Stoliar e Thais Furlan entrevistam José Mariano de Araujo Filho, delegado de Polícia, especialista em cibercrimes e em delitos de alta tecnologia, e Luiz Augusto D’Urso, advogado especialista em crimes cibernéticos.