Por lei, Pix não pode ser a única opção de pagamento de estabelecimentos
Especialistas alertam sobre a ilegalidade de aceitar apenas Pix como pagamento
JR na TV|Do R7
O Pix já é o queridinho do consumidor há algum tempo e agora a transação também começa ser a preferida por quem vende. Mas especialistas alertam: por lei, o sistema não pode ser a única opção de pagamento aceita.
É difícil achar quem não aderiu. O método de pagamento já é o mais usado para fazer compras e pagar por serviços. Segundo o Banco Central, cinco anos após o lançamento, já são mais de 6,8 bilhões de transferências mensais em todo o país.
No caixa, o Pix tem levado vantagem. Sem taxas e com pagamento instantâneo, virou o queridinho tanto de quem compra como de quem vende. Em uma pesquisa recente do Banco Central, o Pix já ultrapassou o cartão de débito como forma de pagamento mais usada.
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