A Associação Médica Brasileira fez uma pesquisa com 4 mil profissionais que atuam na linha de frente de combate a pandemia de coronavírus. Cerca de oito em cada dez profissionais enxergam a segunda onda tão ou mais grave que a primeira. Além disso, sete em cada dez apontam que seus pacientes desenvolveram sequelas após a cura.