Wagner Bragança, vice-presidente da Comissão de Recuperação Fiscal e Falência da OAB, é suspeito de intermediar a propina entre organizações sociais e uma quadrilha que teria se instalado na secretaria de Saúde, durante o governo Witzel. A Polícia Federal chegou até Wagner depois da colaboração premiada do ex-secretário da saúde, Edmar Santos, e da confissão do empresário Edson Torres. Os dois explicaram que o dinheiro desviado vinha dos chamados ‘restos a pagar'.