Em parecer, o procurador-geral da República, Augusto Aras, considerou que todos os pressupostos legais para a formação da comissão do impeachment foram cumpridos na Alerj. O governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, alegava que não houve votação para a composição da comissão e que a formação dela não respeitou a regra de proporcionalidade.