Os economistas repetem há quase 100 anos que não existe almoço grátis. Já Margaret Thatcher dizia que não existe dinheiro público, mas sim o dinheiro dos pagadores de impostos, que deve ser administrado criteriosamente pelos gestores públicos. O jornalista Augusto Nunes traz essas duas lições de economia e política para abordar a provável nova rodada do auxílio emergencial, em acelerada gestação no Congresso. Diante do recrudescimento da pandemia, a extensão do benefício faz sentido, mas os parlamentares têm o dever de compensar esse aumento da despesa com cortes nos gastos que equilibrem o orçamento da União. Assista ao comentário.